sábado, 27 de setembro de 2008

História de nós, assassinos.

''(...) Cada um deles, homem ou mulher, já havia cometido um assassinato ou algum outro crime bem pesado. Mas devorar um ser humano? Para uma coisa tão terrível, pensavem, não, jamais estariam dispostos. E se admiravam como isso lhes fora fácil e, apesar de toda a perplexidade, não sentiam o menor assomo de arrependimento. Ao contrário! Embora o estômago lhes pesasse um pouco, seus corações estavam bem leves. Em suas almas sombrias havia, de repente, um clima eufórico. E em seus rostos repousava um suave brilho de felicidade, um brilho de donzela. Daí talvez o pudor de alcançarem o olhar e se olharem nos olhos. Quando o ousaram, primeiro furtivamente e depois abertamente, foram obrigados a sorrir. Estavam extraordinariamente orgulhosos. Pela primeira vez, haviam feito algo por amor.''
(O perfume - Patrick Süskind)

Fascinante.
Se eu precisasse descrever O perfume em uma palavra, seria essa: fascinante.

Me impressiona o fato de um autor contemporâneo ser tão renascentista, tão humanista. A trama - e QUE trama - é o de menos no livro.

Jean-Baptiste Grenouille nasce numa França fedorenta do séc. XVIII. É rejeitado pela mãe e qualquer outra pessoa que o acolha, por não exalar nenhum cheiro. Mas sente todos. Examina-os de uma forma assustadoramente complexa.
Todos os cheiros que sente não tem nada de anormal, até que uma noite sente um cheiro diferente. Um cheiro inigualável. Cheiro de virgens. Ele começa a matar pra 'pegar' esse cheiro. Mas quem mata no séc. XVII, sofre as consequências mais rápido que um piscar de olhos.

Não, ele não morre por isso, mas espera. Sua morte será muito, MUTO melhor (ou pior?) que se fosse por isso.

O livro mostra direitinho como o homem finge ser civilizado. Os tabus que a sociedade impõe de nada servem quando nós somos expostos a perigos, a vontades. Nossos instintos primitivos se sobrepõe a tudo - não importa o quanto tentemos controlá-los.

Jean consegue fazer um perfume que deixa as pessoas sem controle. Com uma simples borrifada, todos pederam a inibição (?). Todos viraram humanos. Humanos em sua forma mais simples, a verdadeira. Com uma simples borrifada, todos viraram canibais (vide texto lá de cima). E isso, ISSO SIM é fascinante.



Como Süskind conseguiu tornar essa idéia antiga tão original?

ps. Sweetie, MUITO obrigada por ter emprestada. Brigada, brigadão.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Iron Women

Segunda-feira eu passei o dia todo de cama. Vendo filmes.

Vi um bem inútil com o Shane West e o James Franco. Comédia adolescente bem pebinha; e os dois ainda não estavam gostosões, então, não valeu nada.

[Reparem que eu falo de comédias adolescentes como se eu fosse A adulta. - eu sou óóótima, don't cha think?]

Vi uma comédia romântica que me chamou a atenção pelo nome (Abaixo o amor), mas que também não é lá essas coisas. Mas vale pelo Ewan McGregor, pelos figurinos e pela Judy Garland cantando Down with love.

Agora, Anjos Rebeldes...

No auge da minha revolta anarco-feminista (quando eu tinha mais ou menos 13 anos), eu era louca pra ver Anjos Rebeldes, mas nunca achei na locadora. O filme é baseado na vida de Alice Paul (Hilary Swank*), uma feminista que faz parte da Associação Nacional das Mulheres Sufragistas. Mas a ANMS não opta por não pressionar o presidente (Woodrow Wilson, na época) para o sufrágio feminino.

Alice rompe com a ANMS, e junto com suas amigas e mais outras radicais e formam um partido sufragista. E como tudo que se opõe contra o governo, as ações do partido são abafadas.

Rola muuuuuuuuuuuuita história, muita baboseira patriótica estadunidense, mas o mais importante é a garra da Alice. É a bandeira que ela levanta e segura até o fim, não se importando com consequências e fazendo de tudo - DE TUDO - para carregá-la.

Alice é o que nós não somos; tem a coragem que não temos; e por que? Por que a inércia toma conta de todo o mundo? E por que as pessoas que se movimentam são excluídas e tratadas como loucas?

Chorei - assim como chorei em V de Vingança - quando Alice faz greve de fome e é mandada pra ala psiquiátrica da prisão. Quando perguntam o porque da greve, ela responde com uma pergunta que eu sempre uso quando me perguntam por que não comer carne, por que ser anarquista, por que fazer tanta barulho quando uma coisa não me agrada.

''Não está bem claro?'' É por liberdade. É por igualdade. Todos nós temos direito à igualdade.


Eu não sou clara?
Eu não estou clara?

*Eu percebi que a Hilary Swank lembra lááá longe a Judy Garland. Acho que isso influenciou bastante no Oscar. Não a Hilary Swank não tenha talento - ela mostrou que tem até demais em Menina de Ouro. Mas o fato de ela parecer a Judy Garland deve ter ajudado.
(E em 2005 as candidatas ao Oscar não foram lá essas coisas, que me desculpe a Academia)

Falando em filme (seeeeeeeeempre), eu quero ver Blindness, eu QUEERO ver Blindness!
Tomara que não tenham feito uma caca com Saramago.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Assim caminha a humanidade


Quarta-feira, 20:30.

- Tomara que esteja passando um filme bom, tomara que esteja passan... AH! O ÚLTIMO FILME DO JAMES DEAN! MEU DEEEEEEEEEEUS, MEU DEEEEEEEEUS!

Ótimo.

Jett (James Dean) era só um peão na fazenda de Bink (Rock Hudson); a única 'amiga' dele na fazendo era a irmã de Bink, Luz (Caroll Baker). Luz morre, e em seu testamento, deixa um pedaço de terra para Jett. Jett acaba encontrando petróleo na terra, esfrega na cara de Bink que vai ficar mais rico que ele e suas vaquinhas. E fica. Mas Jett é extremamente infeliz, alcoolatra e não consegue o amor de Leslie (Elizabeth Taylor) - mulher de Bink.

Eu tomo banho de petróleo, e você?

Esse é o tema central. Também mostra como as mulheres eram deixadas de lado no séc XIX e até o XX (até hoje mesmo!); mostra o preconceito que os americanos tinham com mexicanos - apesar de terem roubado boa parte das terras deles.

Muito foda. Muito foda mesmo.

Eu fui da pobreza à extrema riqueza, e você?

Recomendo, muito muitão.
Pra escutar lendo: L'accordeoniste - Edith Piaf.
Falando em Piaf, quando é que vai chegar o DVD aqui?






sábado, 30 de agosto de 2008

Juventude transviada

Tantos textos, tantos livros, pouquíssimo tempo...

Eu tenho metade de 3 textos prontinhos na cabeça, mas cadê tempo? Cadê liberdade pra entrar na internet a hora que eu quero (ou posso)?

A disputa pela cadeira do escritório está cada vez mais acirrada. Todo dia tem quebra pau meu e do meu irmão, ou meu e do meu pai.

Enfim.

O stress já tomou uma área do meu cérebro e está desbravando o resto. Provas, sem descanso, pai, irmão, espelho, tpm. Mas hoje deu a louca e eu simplesmente saí de casa sem rumo.

Três horas da tarde. Um sol de rachar a cuca. E eu saí.

Tudo por que meu irmão fechou a página da internet que eu tava lendo um livro. E minha mãe não fez nada. E eu sabia - eu sabia - que se eu ficasse em casa eu ia encher o rabo de comida até estourar.

Tá foda, tá foda cara. Daqui a pouco eu não vou poder mais fazer nada; se até os LIVROS eles estão tirando de mim. (!)

Enfim.



Enfins. (neologia?)

Faz um mês mais ou menos que eu fui num aniversário de 15 anos. Como esperado, só deu criança. Mas não eram crianças normais.
12, 13 anos; um metro e meio (provavelmente resultado de vários noites no msn - mal dormidas); saltos de doze centímeros; vestidos de um palmo; créu, créu, créu; esfregações. A quantidade de meninas atiradas/mini tilangas por metro quadrado era imensa.

Com 12 anos eu nem sabia o que era festa.

Lembro com 12, eu mudei de escola. Foi no Classe "A" que eu descobri que os "adolescentes" ficavam, bebiam, fumavam, iam a festas, falsificavam carteirinhas, copulavam (pra não dizer outra coisa). Eu fiquei horrorizada.
Essas coisas começaram a soar menos estranhas aos meus ouvidos com 13, 14 anos. Mas fazer?
NEVER.

Hoje, com 12 anos as meninas vão até o chão com a língua de um menino enfiada na garganta delas.

That's REALLY disgusting.

E tudo isso também se aplica aos meninos. Meu Deus, onde estão as cartinhas de Pokémon?

ps. James Dean que me perdoe pelo título, mas eu realmente não vejo outro pra mostrar o que eu quero mostrar.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

"Tudo muda o tempo todo."

"She seems to think, she seems too weak
She takes a week to get over it
She like to be
She's into guilt
She likes to think, she like to think
She seem too weak she takes all the blame
She likes the time, she owns the time
She borrows time as to self-invent
She likes to think she has all of it."
(Oh, the guilt - Nirvana)

Mas ela não tem tudo.
O tempo tem tudo.
O tempo muda tudo.
(você, amizades, o mundo, amizades, sua casa, amizades...)

[Provas.
AAAAAAAARGH eu não aguento mais provas.
Pais.
AAAAAAAARGH eu não aguento mais meus pais.]

Sabe, eu estava filosofando sobre a importância de todas essas merdas que a gente aprende na escola, na tv, nos bares, nos lares, nas esquinas e sabe da nova?

Não vai adiantar pra bosta nenhuma.

Um dia tudo acaba.
Tudo vira bosta - sangue, germes, pó.

Amizades, estudo, PRO INFERNO com essas merdas.

ps. eu preciso que alguém me dê de presente os 7 filmes do James Dean (não acho em lugar nenhum 'Harvest' - talvez porque foi feito pra TV). James Dean cura tudo.



quarta-feira, 30 de julho de 2008

Quero férias, quero feriado

De mim mesma. Quero ser solitária como um personagem (?) de Nazarian. Não preciso das paixões platônicas e dos prazeres (todos orais). Isso me complicaria, mais que nunca.

Dercy morreu, minha mãe bebeu cerveja, eu fui expulsa de sala pela primeira vez na minha vida, um conteúdo de matemática me interessou.
As aulas começaram e eu já quero férias, os professores e a coordenadoras estão estranhamente simpáticos comigo, eu estou entendendo todo o conteúdo de física e química.
Continuo ansiosa com relação ao vestibular.
Estão me estressando em relação a intercâmbios; “vai Umáyra, faaaz! Só 3 meses na Nova Zelândia. Sem High School, até porque no High School se aprende inglês na doida. Vai ser um curso intensivo de inglês. Vai, vaaaai.”
Guess what? (!)
Eu não passei 8 anos da minha vida fazendo inglês americano pra ir pra NOVA ZELÂNDIA, fica a dica. Eu não passei 8 anos fazendo curso pra fazer curso de inglês no intercâmbio. E o que EU, a paradona, vou fazer na Nova Zelândia? Garanto que coisas radicais é que não.
Não mesmo.
Eu estou na menopausa – suando demais, morrendo de cólica todos os dias, tenho vontade de socar meu irmão e meu pai na parede, minha mãe vive na TPM, eu não consigo parar de comer, não tem um livro decente nessa casa, tem uma menina na minha sala que ta me estressando com uma maldita tosse, eu não posso ver TV ou sentar na porra da cadeira do computador que eu sou mais apedrejada de Maria Madalena e eu não consigo falar com ninguém a respeito disso. Só aqui.

Eu tenho a impressão que se eu colocar 1/3 do que eu sinto pra fora, ninguém nunca mais vai querer olhar na minha cara. Eu me sinto totalmente sozinho e nem dá pra fazer programa de Cult/emo/qualquer outra coisa, porque eu to em aulas e não tenho tempo pra nada. Mas vai ver eu gosto disso, sabe? Sempre gostei. De me fazer de coitadinha inha, olha lá a Umáyrinha chatinha e nojentinha. Mas POR QUE DIABOS NÃO ME DEIXAM EM PAZ?

Cara, por que eu to escrevendo isso aqui?
Ah, já sei!
Porque eu sou uma CAGONA e não tenho coragem de falar isso ao vivo e a cores.
Porque a minha rebeldia é pseudo e minha covardia me consome. Sempre me consumiu.

AAAAAAAAARGH, EU, EU, EU! Malditos humanos! Maldito egocêntrismo!

Eu queria mastigar humanos, mas eles são imastigáveis.
Intragáveis.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Depois daquela enrolação

Tive dúvidas. Meu cérebro esquentou, congelou, viajou até eu chegar a uma conclusão, que acabou sendo meio furada, mas enfim. Eu enrolo demais, né?

Deus.

Eu nunca acreditei cegamente, figo, nunca fui aquela menina da fé e tal. Eu sempre fingi. Não é bonito, no way, mas desde que meu pai não me enchesse a paciência, tudo bem.

Crescemos, e dependendo da pessoa, as perguntinhas começam a fazer parte da rotina cerebral. Acostumeeeeeei com devaneios durante as aulas de física, química e matemática (o que explica as minhas notas maravilhosas nas respectivas matérias).

Os assuntos eram quase sempre os mesmos: a profissão (eu já devo ter dito que eu sou neurótica com a minha profissão desde que eu me entendo por gente), a minha posição política (que não foi tão difícil assim de "escolher"), e Deus.

Pra isso eu não tinha resposta.

Nem pra Deus, nem pra a Evolução.

Mas agora, MEUS PROBLEMAS ACABARAM!

Eu não acredito nesse Deus perverso da igreja católica ou de qualquer outra religião. Esse Deus por quem (?) matam, estupram, enfim fazem o CAPETA. Acredito em um ser superior, não necessariamente deus/Deus, que criou o universo. Quer dizer, não tem como ter surgido uma coisa tão grande do nada, e mesmo que eu acreditasse na 'poeirinha cósmica que deu ínicio a tudo', quem criou (ok, criou não é a palavra certa, mas dá pra entender) a poeirinha?

(mentira, meus problemas não acabaram. Eu não faço a mínima idéia de como ocorreu a evolução do homem e tem horas que eu acredito em tudo isso que eu falei, mas do nada isso me parece idiotice. assim como todas as minhas outras escolhas, inclusive políticas. a terrível mania de regret everything.)

Não dá pra entender nada que eu falei, e eu nem falei METADE do que eu queria falar.

Perceberam a minha confusão mental?

Perceberam a minha 'pebíssice' (essa palavra existe? se existir, tá escrita errado, com certeza.) ?

Perceberam o meu vocabulário pobríssimo?

Eu tô ficando LOUCA.

LOUCA!

sábado, 19 de julho de 2008

Ha he hi ho hu


Hahaha, hehehe, hihihi, hohoho, huhuhu. (primeira risada do Coringa - o esperadíssimo Coringa - no filme. Logo depois ele faz um lápis sumir - PUF! - como magia.)

Não, eu não vou fazer como milhares de blogueiros e fotologgers e plagiar a Veja pondo o título: Coringa - o filme. Eu sou mais que isso.
Eu vou pra frente do cinema 2 horas da tarde e espero até as 18, pra ver Dark Knight na primeira sessão. (não, eu não fui ENGALOBADA pelo rádio, que disse que a avant-première era as 21 hrs.)

A primeira coisa que me veio à cabeça quando eu vi, a não sei quantos meses atrás, que ia ter um novo filme do Batman foi: NOOOSSA CARA, eu preciso ver, o Batman é MELHOR super-herói EVER. Depois que eu fiquei sabendo que o Heath Ledger era o Coringa, MELHOR ainda.
Eu fui lendo o que o Heath tava fazendo pra melhorar a performance no filme e fiquei pirada louca maluca pra ver; 'NOOOOSSA ele pegou a voz do Marlon Brando e deixou mais assutadora. NOOOSSA ele se trancou num quarto e começou a escrever um diário como o Coringa!'.

Meus pais dizem que essa admiração é só porque eu babo nele desde 10 coisas que odeio em você e O Patriota. O resto do mundo diz que só porque ele morreu, o fãs pirados (como eu) tão pirando mais ainda, endeusando o Heath.

Mas se for assim, eu endeuso TODA Hollywood.

A atuação dele é boa, MUITO BOA MESMO (mesmo, mesmo). Sabe aquela história do Gary Oldman falar que ele 'mais assustador que Hanibal Lecter'? É mais ou menos por aí. Apesar da maldade (que segundo o Joker, 'é como a gravidade. Só precisa de um empurrãozinho'), e da loucura, ele conseguiu ser... humano. Não sei O QUE no Coringa é humano, mas alguma coisa É.

Talvez sejam as frases sádicas, que eu adoro.


Tinha um bando de geeks dos quadrinhos no cinema (há, como se eu não quisesse ser uma geek dos quadrinhos). Um deles foi pra casa e voltou fantasiado de Joker.
Se ele foi a SENSAÇÃO? Nããão, magiiiina.

Logo depois eu fui ver Hancock. (se eu ia perder a chance de ver o Heath Ledger e o Will Smith num só dia? CLARO que NÃO!)

Talvez por Dark Knight ser bem longo, Hancock pareceu curto demais. Não é um filme ruim, mas eu estava tão eufórica com Batman que eu nem consegui me concentrar direito. A história é bem típica de super-heróis (apesar de toooda aquela coisa de ele ser um super-herói bêbado). Uma outra diferença, é que ele só tem um super-vilão: ele mesmo. Diferente dos outros super-heróis que tem que lutar contra o seu lado negro e mais um monte de caras maus, o Hancock só precisa se aceitar.

Resumindo: é um ótimo blockbuster.
(HÁ! Como se Batman não fosse. Eu só não digo isso, porque eu pago pau pro Batman).

Recadinho inho: eu sei que eu fiquei devendo um texto sobre nacionalismo e um comentáriozinho sobre os american boys, mas hoje, não deu mesmo. Amanhã eu escrevo mais. Juro.

domingo, 6 de julho de 2008

Deleite condensado.

Se eu for escrever tudo, certamente não vai caber.

Foram só duas semanas. Mas o suficiente, pra me mudar. Não foi uma mudança enorme, mas deu pra ‘pensar na vida’ (como diria algum daqueles fotologgers mais pseudo-cults que eu).

[Tradução: pensar em todas as merdas que você fez no semestre, ver como você é um chato de galocha e que ainda por cima se acha.]

Pra não me prolongar, eu vou dividir tudo em tópicos.

Comida.
DEFINITIVAMENTE o PIOR. Não concebo a idéia de comer aqueles grosopes horrorosos por mais de um mês. Pão, pão, pão, sanduíches, refrigerantes, pringles, doces etc etc. o PEOR da (o?) junk food. Parece tudo bom e maravilhoso, né? Pra lanchinhos, meu caro. Só pra lanchinhos. Experimenta comer isso no almoço, no lanche e na janta. Nem dois dias.

[e Ana, toda vez que eu comi pizza eu me lembrei de você. Lembrei de você todo dia.]

Cidade.
3º mundo quando chega em 1º fica, otááááário. Eu que o diga.
Não tem lixo na rua, a cidade é toda planejada, as coisas (com exceção da comida) são baratas, as estradas são ótimas. Ai.
Nesse ponto, meu Brasil não deixou saudade.

Pessoas.
Excuse-me!’, ‘Sorry!’, ‘Thank you!’, ‘You’re welcome!’; o tempo todo. Talvez por ser um estado turístico, as pessoas são educadíssimas.
Mas é só nisso que elas são melhores que os brasileiros.
Breguíssimos.
A ponto de usar chinelos com meia, e terno com tênis. As roupas são sempre em tons pastéis. Crocs, chinelões, tênis largos, calças largas, camisões. Os cabelos gritam ‘oi, acordei, me amarraram de qualquer jeito.’ Os rostos (das mulheres) tem tanta maquiagem, que o rosto do Chuck é mais bonito. Total Bolívia Dolls.
Gordos.
Enormes.
Me senti um manequim.
Cruise, eu nunca me senti TÃO BEM na minha vida.
Sabe aquela pressão da sociedade (brasileira) pras meninas terem (construção de frase tosca) um corpo perfeito? Lá não tem essa pressão.
Mas eu tenho senso, né? E também tenho noção que não sou eterna e não posso me ENTUPIR com essa meleca que o McDonald’s tem coragem de chamar de comida. Eu chamo de colesterol ambulante. Amo muito tudo isso no CAIXÃO, fica a dica.
Então, voltando ao assunto, cof cof.
As meninas podem até ter o rosto bonito (certeza mesmo eu não tenho. Maquiagem demais, sacomé) mas são feias de corpo. E quando tem o corpo bonito (boas pernas, etc etc, mas sem peito, SEMPRE) o rosto é feio.
Se você guri, tem um american dream relacionado a meninas, caia na real.

Geral.
(coisas que não vale a pena criar um tópico).
Sara Bareilles tá bombando. Assim como Jordin Sparks e acreditem, Jason Mraz. Com I’m yours, SÓ PRA VARIAR. Sorte a minha, não? Minha minha pedileta ser a primeira da modinha. Tomara que as pessoas se dêem ao trabalho de dar pelo menos uma olhadinha no We dance, we sing, we steal things. Love for a Child, Coyotes e Only Humans também são muito boas. Assim com Bottle it up, Love on the rocks e City da Sara Bareilles. Jordin Sparks, er... não.

Era pra ser condensado. Não deu. Então, SORRY!

sábado, 14 de junho de 2008

I'm afraid

PROVA DE FÍSICA, viagem.

Me tiram a fome, me tiram o sono, me tiram a sanidade.

My dirty little (?) secret


quarta-feira, 4 de junho de 2008

Just like the teenager movies.

Cátia vive me falando isso.

Que eu era uma daquelas adolescentes excluídas típicas de filmes americanos. Aparelho nos dentes, espinhas.
Ela só esquece de mencionar que o meu cabelo é ruim, que eu sou gordinha e pseudo-nerd.

Enfim...

Eu queria ser uma daquelas adolescentes. Nos finais dos filmes, elas sempore acabam com um cara gatão (HOHO) ou ganhando uma bolsa de estudos pra alguma faculdade fodona em Paris ou Roma. (que nem em Ela é demais. Tá certo que o Freddie Prinze Jr. não estava tãão gatão assim na época, mas ela ganha uma bolsa pra estudar Arte em Paris. Paris!)

E além do mais, elas são nerds nos filmes.
Daquelas de tirar A em matemática, química e física.
(Coisa que comigo NÃO rola.
Eu e cálculos, eu e raciocínio lógico, não dá mesmo.)
Daquelas de saber tuuudo sobre quadrinhos, cinema ou whatever, coisas de nerd.

Acho que vou baixar Tíbia, pra ver se eu entro no clima da nerdice.
(Priston Tale, Ragnarok e todas essas porcarias novas, não merecem ser chamadas de RPG, no way.)

Cara, eu tava falando sobre adolescência, e consegui dar uma volta enorme pra falar de como eu sou uma pessoa frustrada e preciso perder o preconceito contra livros de auto-ajuda.
Voltando a falar sobre adolescência então.

Meu irmaõ tá entrando.
Na adolescência, quero dizer.
Man, eu não tinha NOÇÃO de como a gente fica chato quando tá virando adolescente. MEU DEUS, é muito chato.
Minha mãe disse que eu fiquei chata do mesmo jeito, mas CARA o meu irmão tá muito chato meeeesmo. (Talvez seja porque ele está entrando na adolescência e eu esteja no meio dela. A espécie é a mesma, mas a família é outra. As brigas são constantes.)
E vagal também.

Eu não era vagal.
Eu até que gostava de estudar. E só fiquei chata porque eu parei de sair com os meus pais pra todo canto; comecei a ter os ataque tpm'lísticos, e exigir privacidade.
Mas isso não é adolescência. (ou é?)

Eu só aceitei a adolescência quando eu fiz 15 anos. Isso, depois de looongas conversas comigo mesma do tipo 'Vamos lá, Umáyra. Na época da sua vó, com 15 anos as meninas casavam. Na época da sua mãe, com 15 anos as pessoas já tinham crises de existência e todas essas coisas que você tem. Encare os fatos: você está ficando velha. Daqui a pouco você morre. Mande a Síndrome de Peter Pan pra casa do caralho e pronto.'

Mas eu ainda não aceito. Quer dizer, ontem eu brincava de fazer roupas pra Barbie, e ano que vem eu vou estar no 3º ano? (!) E depois eu vou estar na universidade, a primeira 'coisa' que eu verdadeiramente escolhi sozinha; e essa escolha vai modificar toda a minha vida!
E se eu escolher errado, eu posso perder alguns anos da minha vida; anos que eu poderia passar na Dinamarca num futuro próximo, quando já estivesse economicamente estabelecida.
Então, será que eu devo escolher a universidade pelos meus talentos ou pelo retorno financeiro?
Porque eu só tenho talento pra ler. E escrever. (abobrinhas, abobrinhas. Mas pelo menos eu escrevo).

Então eu posso fazer Jornalismo (e passar de pseudo-nerd à pseudo-cult). Mas existe uma grande possibilidade de eu ficar pobre pobre pobre de marré marré marré.
E além do mais eu também tenho talento pra Direito; vários professores e os meus pais me falaram que eu daria uma ótima Promotora, fazendo todo aquele teatro quando eu vou acusar alguma coisa ou defender uma causa.

Ano que vem isso já tem que estar decidido.

Ai meu Deus, minha cabeça.

terça-feira, 27 de maio de 2008

'Mudaram as estações,

NADA MUDOU. Mas eu sei que alguma coisa aconteceu, tá tudo assim, tão... diferente! Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre? Sem saber que o pra sempre, sempre acaba...'

Foi daí mesmo que eu tirei o nome do blog. E é a mais pura verdade.

Temos amigos em uma escola. Mudamos. Perdemos.
Temos amigos no ensino médio. Passamos no vestibular. Perdemos.
Temos amigos na faculdade. Arranjamos um emprego. Perdemos.

Enjoamos da cara de certas pessoas. Dos hábitos e manias.
E acaba.

Apesar de tudo, a maioria das pessoas é egoísta. Largam amigos sem nem...

Sem nem...

E quanto ao resto? E quanto a minoria que se sente destruída depois de ser largada? E quanto a minoria que não consegue confiar em NINGUÉM, nem nela mesmo, depois de ser abandonada?

Ah, não.

Eles não merecem nossa atenção.

Deixa eles pra lá.

Deixa eles pra lá.

Afinal quem se importa com um bando de... inúteis?


Dê-me um chiclete e uma tesourinha de unha, por favor. Eu vou matar todos os seres-humanos com ela. (pelo menos em sonho).

terça-feira, 20 de maio de 2008

Filosofia para adolescentes

Pommer: ... mas prestenção. 70% das mulheres são burras.
Eu: OW!
Pommer: Você faz parte dos 70%?
Eu: Não, mas...
Pommer: Então cala a boca e escuta.
Eu: É por isso que o mundo não vai pra frente, porque as pessoas só pensam em si mesmo. E cala a boca seu capitalista da Microsoft.

Eu *pensando*: Minha Santa, o que tem a ver uma coisa com a outra? Tom Cruise. Mas beleeeza, deixa eu calar minha boca.

Pommer: Essas meninas usam as mesmas roupas, os mesmos cabelos, os mesmo perfume...
Amanda: Mas é isso que os homens querem, ora bolas!
Pommer: Claro! Elas são as mais fáceis.
Najua: E os homens preferem o mais fácil, não?
Pommer: Não. Definitivamente não.

O pós-aula são muito mais produtivos :) Principalmente quando nós, míseros adolescente, nem sabemos filosofar.
Aula de sociologia e filosofia. Todas as segundas.
9 meninas e um menino na sala.
Eu digo que é um marco.
A Amanda diz que ele é gay mesmo.
Enfim...

Comte já foi pro saco. Próxima aula de sociologia vai ser Durkheim.
Meu mestre.

Eu: Então, se Comte explica a ordem, Durkheim explica os revoltados?
Rildo: É... Mas ou menos isso.
Eu: Que ótimo. Durkheim me explica então.

E filosofia... É. A gente vai precisar de um baseado na próxima aula.
Zenão diz que não há UM movimento, mas O movimento.
Parmênides diz que o que é, É.

O que eu tenho a dizer sobre isso?
Aquiles não pode alcançar a tartaruga.

E tenho dito.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Ela?

'Olha só pra ela. Olha esse sadismo. Olha esse sarcasmo.' Não, não são palavras minhas. Mas foram pra mim. Eu sempre tento ver em qual estilo de época eu mais me encaixo, mas não dá. São vários. Barroca - dualista, e cheia de dúvidas que (quase) me levam à loucura -; Romântica - toda aquela história de sonhos, blábláblá aquele ópio todo que os caras usavam-; mas Realista - mórbida, sádica, sarcastica. Ironia is so last week. (Mentira. Eu só não sei ser tão sutil. Então o sarcasmo é a melhor saída). Whatever. Vamos todos morrer. Não sei nem porque eu escrevo aqui. ALBERT CAMUS RULES!

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Rio: impressões

cigarro, sujeira, tranquilidade, gente demais, correria, cidade mais que paradoxal.

E eu só passei quatro dias lá.

O Pão de Açúcar, é... Normal. É uma pedra. E lá de cima dá pra ver a cidade toda. E o mar. Ah o maaar...

Do Cristo, eu vi a sombra. Tava tão nublado, que eu espirrei e fui dar uma volta; quando eu voltei tava congelado.

As pessoas são simpáticas e rudes ao mesmo tempo. Irônicas. Não soube lidar com elas.

Tudo é caro demais. Demaaais da conta. Deve ser por causa dos gringos. Tem pra dar e vender. Alemães, franceses, britânicos, americanos, espanhóis, japoneses e tinha um casa falando uma língua que eu não soube identificar. Mas parecia alguma coisa da europa oriental.

Vi o Homem de Ferro. Me lembrou a infância. Muito. Via todos os dias com meu pai. (se bem que eu via qualquer desenho todo dia com meu pai). O filme não parece tanto com o desenho. Não lembro do Tony Stark com toda essa marra que Hollywood mostrou.

O ator (Robert Downey Jr.), a (à?) primeira vista, não é lá essas coisas. Mas com o decorrer do filme ele vai ficando bonitinho. Saradinho. Pegável. E nem é porque ele escuta AC/DC.
Gwyneth está estranhamente bonita. Eu nunca a achei bonita. Sei lá. Falta alguma coisa.
O filme, na minha opinião foi bom. ÓÓTIMO. Mas eu sou super ultra megar power über suspeita pra falar de filmes baseados em estórias da Marvel. Eu sou viciada. Quando o filme começa, com aquelas partes de quadrinhos fazendo aquele barulhinho de... revistinha, dá um arrepio de tão bom.

Meu pai diz que é o super-herói predileto dele. Meu pai é um boçal :) Sempre foi.
Lembrei-me do MEU super-herói predileto.
O Batman.
De como eu estou desesperada pelo novo filme.
Não só pelo Batman.
Mas por que foi o último que o Heath fez. E parece ser a sua melhor atuação.

Andei pacas em quatro dias. Fui no Barra Shopping. Só consegui VER o primeiro andar.
Um loosho.
Lojas de perfumes e maquiagem, brincos e coisinhas gays.
Mas nada, NADA barrou as livrarias.

Eu chorei nas livrarias.
Devem ter me achado a maior idiota EVER.
Mas a Saraiva e a Siciliano...

Comprei Rocky. O I e o II. Finalmente. Queria ter comprado Poderoso Chefão, mas mamãe não deixou. Porque eu já tinha comprado um livro. Misto-quente. Bukowski. Aquele velho safado.

Comprei Hard Candy. 6 palavrinhas (por enquanto.): os negões vão dominar o mundo.

Tô cansada. Tô sentindo tanta coisa (graaaaaaaaaaaaaaande novidade u_u) que dá vontade de gritar. Muito. Morder. Arranjar. Matar. Mastigar. Humanos. Ou qualquer coisa que vier pela frente.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Trabalho?

Tô de mal com tudo, que nem Leminski.



01/05/1886 - Em Chicago (EUA) inicia-se uma greve por uma jornada diária de 8 horas de trabalho.

'Deu no que deu'.

Não desmereço, no way. Só acho que hoje, esse Dia do trabalhador não é como devia ser.
Mas eu sou só uma adolescente, nem me ouçam.

E só porque eu sou adolescente, eu preciso liberar meus hormônios e falar de coisas fúteis. O Chace C. é meu mais novo alvo.


Segundo o http://putas-e-viados.blogspot.com, 'só faltou o armário'.

.



E só.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Ser.

'Minha nova alegoria apocalíptica preferida eu já disse, é os zumbis, aqueles sem cérebro e sem repertório, que não parecem muito ameaçadores com seu passo lento, mas quando se juntam em milhares (e sempre se juntam em milhares) acabam fazendo um estrago. Mais ou menos como... todo o povo brasileiro' - Santiago Nazarian.

Oooooooooooooooooooooooi Nazarian, você é foda e eu quero ser que nem você quando eu crescer.

A coisa mais estranha em ficar mal, é pensar de que não há luz nenhuma no 'fim do túnel'; e por mais que você tente pensar que há bons motivos pra existência, não há.

Existir por que? Existir pra que? Existir? Existimos?
Criados por um motivo fútil, para um motivo fútil.
Dinheiro, felicidade.
E nem ao menos sabemos quem somos.

As minhas críticas ao suicídas eram duras. Dizia que eles não colocavam sentido na vida, por isso o desgosto pela mesma.
Certo, vamos ajudar os necessitados. Alimentar os famintos, vestir os despidos.
E quanto a nós?

É egocêntrismo?
É.
Mas não posso evitar.
É da natureza humana.

Não é depressão, é 'hipersensiblidade'.
Vai saber.
Preciso de um doce.

Vi Orgulho e Preconceito de novo.
Vi Cazuza de novo.
E inexplicavelmente 'Faz parte do meu show' deixou-me existencialista.
Foi difícil tirar o gosto salgado da boca.

domingo, 20 de abril de 2008

Isso é chato, eu sei

O texto aí debaixo tá cheio de errinhos, mas tem dois que ficaram realmente estranhos e vão dificultar a leitura:
O primeiro, é logo abaixo da 2ª foto (da Angie e do Matt); na segunda linha: é com exceção da BOCA e não da boa.
E na sexta linha depois da 3ª foto: no quanto nós brasileiros NÃO soms nacionalistas.
O resto dá pra entender :D

Pátria, mãe


Faz um tempo, que eu falei que vi e gostei.
Hora de falar sobre o filme.

É bem histórico; fala sobre o nascimento da CIA. Edward Bell Wilson (Matt Damon), é übber inteligente, tem uma ótima reputação e o mais importante: é extremamente nacionalista.
Na 2ª Guerra Mundial, ele é um dos cabeças da Escritório de Serviços Estratégicos (mais tarde, vira CIA). Ed leva uma vida dupla, e nem a mulher dele Clover Russell sabe o que ele realmente faz.


Angelina tá como sempre nesse filme. A mesma bostinha. Não o que as pessoas vêem de tão grande nela (com exceção da boa, of course). Pra mim, ela é tão ruinzinha quanto a Julia Roberts, que só faz papéis de mulhere complexadas, com uma péssima vida amorosa etc etc. O único papel diferente a Jolie foi em Sr. e Sra, Smith. (e o da Roberts foi em Uma linda mulher, mas pfuit! Papel de começo de carreira. APOSTO como ela se envergonha dele.)



Melhor cena (na minha opinião): o fracasso da Invasão da Baía de Porcos (1961). Masi tarde, o Edward descobre que foi o filho dele que 'deixou escapar' pra uma espiã russa que os EUA estavam planejando invadir Cuba pra acabar com o recém formado govero de Fidel Castro.
O filme me fez pensar no quanto nós brasileiros somos nacionalistas.
Valorizamos a cultura alheia, a comida alheia, a moeda alheia.
Reclamamos do país.
Mas não fazemos nada pra mudar isso.
É um colonialismo descomunal.
A segunda melhor cena: Valentin Mironov (Mark Ivanir) tenta entrar no EUA, dando algumas informações pra CIA. Mas tem um problema: já existe um Valentin Mironov nos EUA. O 1º Valentin, é torturado pra dizer quem é, até enloquecer. Antes de se suicidar (se jogando da janela) ele questiona: O que vocês tem? e Ray Brocco, o torturador (John Turturro) diz: Nós temos nosso país. Valentin diz: Pois bem, sr. Ray. Esse nacionalismo vai fazer seu país ser o mais forte; mas também vai fazer seu país ruir. Eu sou Valentin Mironov, e sou um homem livre. E ele se joga.
Apesar das palavras do Valentin serem totalmente verdadeiras - o nacionalismo pode levar um país à queda -, um pouco de nacinalismo pros brasileiros não faria mal.
Por isso, faça como eu: aprenda os hinos!
Ok, isso pode parecer besteira, mas é sério.
Antigamente, os hinos eram cantados na escola (à Bandeira e da Independência); na minha época o do Brasil e mal (tanto que eu me confundo toda na hora de cantar); hoje, nem isso.
Ai, ai, todos esses manipulados...
Eu já sei o Hino à Bandeira e tô aprendendo o da Independência.
Quem tá me ensinando?
Meu pai.
Agora, faço das palavras do Hino da Independência, minhas:
'Brava gente brasileira, longe vá temor servil. Ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil'.
Então, deu pra ver que apesar de eu descer a lenha, eu sou nacionalista.
E pra não perder o costume:
Dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria manipulada, BRAZIL.













sexta-feira, 18 de abril de 2008

Vejo o sol.

As provas acabaram.



Now it's time to enjoy the books, the tv series, the movies and the music.



Ai, parece até mentira, belica vai.

sábado, 12 de abril de 2008

Run away


Quero ir pra lá.

Semana de provas, ai ai.

E eu aqui.

E eu na merda nas matérias exatas.

E eu em crise existêncial.

E eu com a síndrome de Peter Pan a flor da pele.

E eu, sempre egocêntrica, sempre falando de mim.

Melhor que falar sobre a Isabella.

Até por que, minha opinião sobre o assunto é bem clara e eu nem preciso falar nada.

Pai e madrasta. (Pra quem não pegou).

E hipocrisia.

Porque isso acontece todod dia.

E ninguém liga.

Por que toda essa polêmica, com mais um?

Pode me chamar de cruel.

Mas é a verdade.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

'I love my body (...)'




17 anos. Miss Surrey. Concorrendo a Miss Inglaterra. 1,77. 80 kg.
Se ela teve vergonha de fazer fotos de biquíni?
Não.
Se ela tem vergonha do próprio corpo?
Nenhuma.

(melhor que eu, que SÓ reclamo e não faço nada :D)
Ok, é bem nobre da parte dela, toda essa aut- aceitação (???), mas pra mim NÃO PASSA de um golpe de mídia da indústria da moda.
Depois que váááárias meninas pegaram anorexia/bulimia e algumas morreram, 'ser modelo' não ficou muito legal sabe...


PELO MENOS AGORA VAI TER ROUPA DECENTE PRA MIM!
O 42 vai voltar a ser 42; as blusas vão ser pra meninas gordinhas.
Só lembro de quando eu fui comprar calças na DN3 e minha mãe perguntou pro carinha:
- Tem 44?
- Teeeeem, claaaaaaaaaaaro que tem bee.
Eu:
- Mas não virou o novo 38 não, né?


Por que isso que tava acontecendo.


Ei cara, a menina é bonita :)


sábado, 5 de abril de 2008

Nem chega

Ok, tô estressada, enjoadinha, com raiva, inchada, hipersensível e comendo horrores nesses dias.
Preciso de um filme e sorvete de chocolate, urgentemente.
Preciso do abraço de um amigo qualquer, de uma conversa produtiva.
Preciso de um livro goiabinha.
Preciso, preciso, preciso...

Os meus problemas sempre ficam piores na tpm, é impressionante.
Nem dá vontade de sair de casa. Só dá vontade de me trancar no quarto, com um doce qualquer e um livro.

Ai que confusão mental cara.
Que confusão.
Que vontade de sumiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir.

Ódio, ódio, ódio.

Se eu tenho o direito de estar

errada?

Parece que não.



A kiss for my Sweetheart.

terça-feira, 1 de abril de 2008

É inevitável.

A morte.


Não a acho ruim.
Pelo contrário.
Eu sou meio romântica quanto a morte, sabe?
Fuga.
Do pior jeito, porém não deixa de ser uma fuga.


Mas eu sempre me revolto quando alguém que eu conheço morre.
Não contra Deus.
Eu acredito da teoria de Descartes que diz que Deus criou o mundo (só o mundo) e deixou o livre arbítrio para os homens.
Nada de juízo final etc, etc essas coisas que a bíblia diz (e eu não acredito). Até por que nos JÁ ESTAMOS acabando com o mundo.
(Pelo menos, eu faço a minha parte :D)

Entããão, voltando.
Não contra Deus.
Mas contra o homem.


Ok, isso não é uma novidade; eu me revoltar contra o homem. Mas prestenção': TUDO É CULPA DO HOMEM.
O mundo tá acabando por causa do homem; os puros são corrompidos por causa do homem (Rousseau aqui;). O homem é podre. Repito, repito, repito.

Morreu um amigo dos meus pais. Fazia um teempo que eu não falava com ele. Mas ele gostava de mim. Dizzo eu lembro. Ele tinha 42 anos. Não tinha filhos. Não deixou uma parte dele no mundo. Então fisicamente, ele morreu.

O que me atormenta é que só os bons morrem. Renato Russo tava certo. 'É tão estranho; Os bons morrem antes; Me lembro de você; E de tanta gente que se foi; Cedo demais!; E cedo demais.'

O que eu posso fazer?

É inevitável.

(O texto ficou total uma bagunça, mas é assim que tá a minha cabeça. Pelo menos em relação a esse assunto.)

Sweetheart, parece que você não é o único que afirma que a minha mente é européia.

Minha mãe também disse isso.

Ah, nem é tanto assim, vá lá.

(Porra, essa bosta desse blog não presta, caralho. Tem dias que não dá parágrafos, tem dias que dá espaço demais ò_ó)

-

Eu já tô me sentindo melhor. Não em relação a morte do Tio Dantas e tal, mas quanto ao resto.

Graças ao consumo exagerado de vitamina B3. (É, pães, pizzas, chocolate e tudo que engorda. Mas dá felicidade cara. Isso importa mais.)

Acho que por hoje é só.

Ah não, eu tenho que falar uma última coisa :D o

Eu conheci mais um ateu! o\

'Atéia' (?), no caso.

Agora são 4. Isso me deixa tão orgulhosa *-* Mostra que as pessoas que eu conheço não são alienadas; e eu respeito a opinião delas (mesmo não sendo a minha).

Isso não pode se dizer do pessoal láá da igreja...

Outro dia, outra história.

domingo, 30 de março de 2008

Doubts (?)

Me sentindo mal.


Qual é a novidade nisso?


A minha visão religiosa é que nem a da Descartes.

(sem paciência, depois explico direitinho.)

Tô demorando pra aceitar os fatos.

E pra dizer pro meu pai então...

terça-feira, 25 de março de 2008

Tô me achando (como sempre)

"Dentro da classe, da sala de aula, sentia-se como um mensageiro entregando seus próprios ossos. Um assassino, carregando seu corpo numa mochila. Os professores chamavam sua atenção, batiam na sua carcaça, e algo lá dentro dele despertava. Vítima ou culpado? Ele respondia tentando parecer natural, tentando parecer natural, tentando parecer ele mesmo, para que ninguém percebesse o crime que ocorrera dentro da casca. “Ninguém pode perceber que apodreço...” E todos os dias, em cada ocasião dessas, sempre nesse processo ele ansiava dolorosamente voltar para casa, voltar para cama, esquecer toda aquela besteira que chamam de educação." O Prédio, O Tédio e o Menino Cego - Santiago Nazarian.

Por que será que eu me identifico ánto com os livros dele?

Dou um doce pra quem acertar.

Eu tô com TANTO ódio da escola esses dias, que nem dá pra medir.
Segue o texto que eu escrevi logo depois de ver V de Vingança. (sobre a escola.)

No dia 29 de março de 2008, serão realizadas três provas parciais II: física, álgebra e geometria. Opa, espera um momentinho aí. Três provas em doias tempos?
Se você, faz parte da grande massa de alunos do 2º ano que tirou uma nota 'não muito satisfatória' em física, quer uma chance de recuperar, não quer? Mas a mesma está sendo tirada (e com prazer, me parece) pela coordenação.
Vamos lá, diga o motivo coordenação!
O que há demais em trocar uma prova por outra?
(mat. ou fís. por ing. ou soc.)
Será que nós somos tããõ maus assim, que não merecemos a chance de contornar a nossa triste situação? E daí que no 3º ano é assim? E daí que eles fazem 5 provas exatas em 2 tempos? ALÔ, nós estamos no 2º ano! Em período de adaptação! E vocês nos 'aprontam' uma dessa? (aliás, atrapalhar a vida dos alunos é SO LAST WEEK coordenação. A moda agora é a escola auxiliar os alunos. Ai não, espera aí, acho que é a FUNÇÃO da escola.)
Aaaah coordenaçao, não nos obrigue a chamar nossos pais. Mas parece que essa é a únixca solução pra qualquer problema, não é? SÓ ASSIM, NÓS, OS ALUNOS, conseguimos RESPEITO. Por que será coordenação?

Coreti uns bons pedaçõs por que estavam, cof cof, satíricos demais.
Consegui mais de 30 assinaturas.
O povo tava chamando o meu texto de crônica.
Eu?
Fiquei me achando o próprio Fernando Sabino.
No outro dia, pessoas que faltaram vieram me procurar pra ler.

A idéia inicial era de grudar isso em todas as salas.
Mas a coordenação muito provavelmente vetaria tudo.
Seria revolucinário demais.

Parece que tudo foi resolvido e eu não vou precisar grudar nada nas paredes.
Parece.
Se não, eu tenho carta branca pra fazer isso, meu pai disse que vai na escola se eles quiserem me dar uma suspensão.

Tudo por que eu vi V de Vingança.
CARA, QUE FILME FODA.
Sem explicação cara.

Se bem que todo mundo odeia os filmes que eu amo.
Aqui em casa, dormiram com O bom pastor. O Léo dormiu com V de Vingança.
Mas são tão bons!
Tramóias, revoluções; isso sim é filme de verdade.

-

Baixei a música que ganhou o Oscar.
Falling Slowly de Close.
Me deu vontade de ver o filme.
A música é linda.

-

Dúvidas religiosas, te tiram o sono?
Pois é.
A mim também.
Quando eu tiver mais certa 'das coisas' eu posto alguma coisa aqui.


A kiss for my Sweetheart.

quinta-feira, 20 de março de 2008

We can make it;

Começando com um, eu me ferrei em química, como sempre :~
Mas vou recuperar :D

Eu fiquei responsável pela decoração do carro, mesmo não sabendo NADA de decoração :)
Resumindo: quem fez tudo, foi a Claudinha.
Mas foi bom. Foram mais ou menos 30 pessoas pra instituição, na maior alegria; quando chegamos lá, tinha uma outra turma.
Nem preciso dizer que nós nos ENPUTECEMOS.
Pô, que hipocrisia da escola, cara.
A maior frescura com os carros, limitaram o número de pessoas que podia ir na instituição, se preocuparam com carteira de motorista e dão uma mancada dessa?
Parece que só fazem isso, pra dar ibope pra escola, dizer que 'O Classe A ajuda as criancinha carentes'.
Fazer o que?
É escola, né? --'

Chorei.
Chorei porque não sabia COMO aqueles crianças conseguem aprender alguma coisa naquele calor.
Chorei porque vi fome no rosto de algumas.
Chorei porque cantaram pra gente, agradecendo.
Chorei porque uma menina me prometeu um ovo de chocolate, só por que eu ter pintado a cara dela.
Chorei porque um menino nos chamou pra o aniversário dele.
Chorei porque uma menina olhou pra Jéssica M. e disse: 'Me leva, daqui'?
:'x
O que me consola, é que quando eles nos vêem, eles percebem que tem um mundo melhor, e que por mais que seja difícil, eles podem ser desse mundo.
(apesar de o Andrez ficar falando em metáforas pros garotinhos :)
Isso acabou mostrando o quanto eu sou nojenta.
Por ter TUDO, enquanto pessoas perto de mim, tem NADA.
Por estragar comida, reclamar de tudo.
Eu me sinto útil e ao mesmo tempo inútil.
Por que existem MILHARES de pessoas nessa situação.
Minha mãe disse que ela também se sente assim.
Mas nós fazemos nossa parte, e que pelo menos algumas pessoas vão ter um pouco de alegria nessa páscoa.

-

Moro num país chamado Brasil.

Um país que não posso fazer o que quero da vida.

Em que as pessoas são infeliz, por ficarem 8 anos fazendo medicina, 5 fazendo direito ou engenharia, só pra ganhar dinheiro.
Quer saber?
Acho que é por isso, que a maioria dos brasileiros enchem tanto a cara e fingem toda essa felicidade.
Pra extravasar.
Mas são todos infelizes.

Eu queria fazer história, ciências políticas, filosofia, sociologia, biblioteconomia, jornalismo.
Mas pra que?
Pra não ser reconhecida?
Pras pessoas me olharem de canto, e comentarem 'Olha, lá vai a louca que tal coisa que não dá dinheiro.'
É foda, ter talento pra cursos em que existe uma enorma possilibidade de eu ficar pobre.
Tem direito (que é o que eu vou fazer! YY'); mas não é a mesma coisa.
Se eu realmente for promotora eu vou viver sobre tensão/pressão.
(sem duplo snetido, por favor :D)

Mas eu tô me sentindo tão ruim em relação a isso.
Profissão, quero dizer.
Eu tô achando que sou demais pra Brasil, sabe?
Eu mereço mais.

Ok, isso é totalmente egocêntrico da minha parte, mas WHATEVER.
As vezes eu queria ir pra ONU, ser embaixadora (embaixatriz?) de um país bem pobre, pra ajudar as pessoas.
Só assim eu me sentiria completa, sabe?

Mas as vezes eu tenho nojo de tudo isso.
Nojo.
Da globalização.
Do capitalismo.
(Thank God, os EUA tão caindo. TUDO isso vai acabar. Nós somos privilegiados por estarmos vendo o início do fim dos EUA.)
Eu queria fugir de tudo isso.
Por isso os boicotes a milhares de coisas.
Mas de que adianta, se na MINHA CASA tem gente que se rende a toda essa seboseira?
Meu irmão só quer ir em fast foods, só quer nike, adidas.
Meus pais só comprar sony.
Isso me dá raiva.
Parece que quanto mais eu quero fugir, mas o monstro capitalista ri da minha cara.
Eu posso escutar.

Queria virar hippie e ir morar numa floresta.

(Ok, isso seria quase impossível, já que eu tenho mania de lavar as mãos, não aguento passar um dia ser tomar banho, dois dias sem lavar o cabelo e comer comida bem lavada. Mas sonhar não é crime :D)

-

Hoje, Ana, Léo Marcel vieram pra cá.
Ana e Léo eu falo quase todo dia.
Mas eu tava com uma saudaaaaaaaaaaaaaaaade do meu Sweetiiiiie.
Fazia um teempo que eu não conversava com ele.
Ok, nós só conversamos banalidades, mas conta como conversa.

E Keka, DESCUUUUULPA não ter ido aí na quarta.
Mas eu dormi a tarde toda o_o
E consegui dormir de noite também.
É, eu tô doente, por isso eu tô dormindo tanto.

A kiss for my Baby Shadow :*

domingo, 9 de março de 2008

Síndrome de Kurt Cobain;



Estou me sentindo mal, como o Kurt. Mas eu não quero me matar o_o
O Kurt era sensível que nem, fica dica. Por isso as músicas do Nirvana eram tão depressivas, mas sem perder a... Ah, alguma coisa nas músicas me atrai. Vai é por serem depressivas.


Depois de um loongo período negro (a semana de provas), tô de volta!
Mas só vou poder entrar na internet nos finais de semana.
Idem quanto a televisão.
Só nos finais de semana.

Esse final de semana eu vi Vanilla Sky.
E isso me fez pensar bastante em mim.
No fato de eu ser uma sonhadora incurável.
Pra quem não viu o filme: conta a história de um cara - o TOM CRUISE LL' - que fica com o rosto deformado por causa das ex-namoradas e escolhe viver um sonho a viver a realidade. Ahh a história é meio complicada, só vendo mesmo.
Isso me fez ver que eu preciso parar de sonhar tanto.

Eu fujo da realidade, lendo livros, vendo filmes; tentando me encaixar em personagens, acreditando tanto no irreal, que chega a ser real. Comparo pessoas com personagens de livros.
E isso me leva a ser platônica.
Demais.

Eu fiz umas plaquinhas pra colocar na porta do meu quarto.
Um trecho de um livro de Voltaire, a favor do vegetarianismo; umas frases de Phroudon, Bakunin, Descartes. Um trecho da Meg Cabot (descrevendo o Miacehl - claro).
Minha mãe mandou eu arrancar tudo, mas eu não vou.

Vi Orgulho e Preconceito.
Ahh eu não imaginava NADA daquilo quando eu tava lendo o livro, mas o filmes é muito fofinho,
Eu me re-apaixonei pelo Mr. Darcy :D

Também vi 'Edward, mãos de tesoura' :)
Eu vi com 6 anos, mas tive medo.
Quando vi hoje, chorei por que achei bonito.
Por o Ed é inocente, do jeito que as pessoas deveriam ser.

Quero ver Juno! (Ok, eu quero tudo; eu chego em livrarias e quero ocmprar todos os livros; em lojas de cd's e quero comprar todos os cd's; entro no adoro cinema e quero ver milhões de filmes (...); apesar de eu não querer ser capitalista eu acabo sendo o_o mas fazer o que? se eu pudesse, pegva tudo de graça!)
Juno é bem hollywoodiano, mas parece ser bem legal.
Exceto pelos pais dela, que são impossíveis.
COMO ELES REAGEM TÃO CALMAMENTE QUANDO ELA DIZ: 'EU ESTOU GRÁVIDA.'???
Ok, respire.
Você só está com inveja dos pais dela.

Encerrando por aqui hoje ;)

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

15anosémuitochato.com

Eu não disse que tavam planejando alguma coisa?

Festa 'surpresa.'

Só que me subestimaram (?). Se foderam, HAHA. Por que acham que eu queria fazer jornalismo? Eu pego as coisas no ar. Eu escutei ligações da minha mãe :D

O ruim da festa, é que eu tava über brega na maioria das fotos que tiraram.
E o outro ruim de festas em geral, é que sempre tem uma pessoa que fica num canto, meio que exluída. E por mais que eu tente puxar a pessoa pro meio, ela nunca vai. Eu me sinto mal pra burro com isso.

O bom é que eu ganhei presentes, HOHO 6'

'Bom, é isso aí. Agora eu tenho 15 anos. Não sou mais uma menina. Mas não sou uma mulher. Igualzinho à Britney.
HA HA HA.
Não sinto nada de diferente em relação a um minuto atrás, quando eu tinhas 14. E com certeza a minha APARÊNCIA continua igual.
(...)
Acho que a minha quinze-anice cai ser interna, porque com certeza não está aparecendo do lado de fora.'
A princesa de rosa-shocking - pág. 51

É só uma idade, cara.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Saudades do meu sorriso mais lindo Heath.

Um mês e 5 dias (?) que o Heath morreu. Eu não queria encarar isso, sabe? Mas eu vi Casanova, Coração de Cavaleiro e tava lembrando de 10 coisas que eu odeio em você esses dias e isso me deixou down. Aí veio a homenagem pras' pessoas que faleceram em 2007, no Oscar, e eu desabei. É besteira, eu sei. Mas eu o adoraaava tanto. (não consigo dar parágrafos :D, de novo.). E falando em Oscar, TOMARA que Onde os fracos não tem vez seja bom. Por que o melhor filme do ano passao é uma MERDA total. (Os infiltrados, pra quem não sabe.) Melhor música eu achei über injusto. Aquela música dos pretinhos foi a MELHOR, mermão. A que ganhou foi mó, sei lá. Parece I can't take my eyes of of (?) you do Damien Rice. A música tem cara de filme trash. Não é nada Hollywoodiana õ_o ; Voltando pra Heath Ledger, quem vai ver Batman? EEU! *levanta a mão*; acho que foi o melhor trabalho do Heath (só pelo trailler -?-). Não sei. Até por que eu não vi Brokeback. Falando em Brokeback, eu ganhei meus doces de 15 anos! (Brokeback = gays = frutinhas = docinhos = doces). E eu acho que vão aprontar alguma pra mim. Eu acidentalmente ouvi minha mãe no telefone, HOHO e ela tá maquiavelificando com minhas amigas. Assim como a Laly e a Stella hoje. Mas não sei se é sobre meu aniversário. Talvez elas estivessem falando alguma oisa sobre mim. Mas a Laly não falaria mal de mim. Sei lá! Ontem eu tava deprê por que ia fazer 15, mas hoje eu comi tanta bala que tô feliz. E também tem os presentes que eu vou ganhar, HAHA. O cd da Rita Lee já tá garantido. Mas foi a única coisa que me falaram. Esse ano me deixaram na curiosidade. :~ Eu mato esse paris' sons no aniversários deles também. Amanhã eu escrevo mais :) Afinal, it will be MY birthday. E aaah, eu prometi uma explicação pro meu possível ataque cardíaco. So, let's. É que os fóbicos, os ansiosos, os somatizadores e os que tem dúvidas demais e se matirizam por isso, tem mais chance de ter uma ataque. (Tá explicado por que pensadores morrem cedo o_o) bye bye people. :}

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Inferno Astral

Renuncio! Gosto muito mais dos tempos 'revolucionários' dele. 49 anos, maluco!
I'm sooooooooo sad. (a putaria dos parágrafos começou --'). É o Inferno Astral. E agora é sério mesmo. Faltam só 8 dias, pros tão esperados 15 anos. Sabe, eu não sei por que toda essa euforia. Quer dizer, é só uma idade. E que vai influenciar em NADA. É. Acho que as únicas idades que merecem ser comemoradas, são os 10, porque é a idade que dá pra andar no banco da frente, no carro; e os 18, porque dá pra dirigir. (Apesar de os 18 trazerem MUITA reponsalibidade. Coisa que a I'm just a kid and don't wanna be told and grow up, com certeza NÃO QUER). Voltando aos 15. Eu só tô esperano ansiosamente porque minha mãe me prometeu doces. É, eu disse pra ela que em todos os aniversários de 15 anos que eu fui, tinha uns potes enooooormes cheios de balas, chicletes, pirulitos, chocolates e jujubas. E eu queria. E ela disse que vai comprar. HAHAHA 66'. E também tem a viagem. Pra Disney. Eu seeeei, que é TOTAL contra tudo o que eu mais prego, toda essa política contra o capitalismo, lucro dos outros e tal. Mas eu sou hipócrita-, tá mais que provado. YY' E foda-se! Eu vou ver a Shamoo mesmo. *-* ("Você quer ir pra Disney pra ir a Shampoo, Umáyra?"). Eu sei, que o motivo de ir pra Disney é total sem noção, mas a preocupação da minha mãe e da Tia Rita é pior. Tia Rita tá preocupada com as fotos. Quer dizer, se as câmeras vão ter memória suficiente. õ_o Acho que 4 câmeras e 2 filmadoras é mais que o suficiente, né? ; E a minha mãe disse que quer nadar com os golfinhos. Quando meu pai disse que não dava, ela disse: 'MAS A ELIANA E O DIDI NADAM, ENTÃO EU QUERO NADAR!' E o mais engraçado, é que ela tava indignada (?) quando disse isso.; Então, como eu eu sou CRAQUE em dar voltas, não? Eu só tô esperando isso da Disney. E a hidromassagem do hotel. Tom Cruise sabe como eu tô precisando de uma. ; Esqueci do meu stress :) Ah, eu li uma matéria muito interessante sobra ansiedade e descobri que eu tenho muitas chances, mais que a mioria das pessoas, aliás, de ter um ataque cardíaco. Detalhes depois.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Não à contrução.

Eu tenho ouvido muitos comentários sobre a construção das Usinas no Rio Madeira. E como não teve nenhum debate sobre isso na escola, e a minha língua tá 'coçando' pra opinar, sobrou pro blog ;)
A mídia diz que a construção das usinas, vai ser uma boa coisa pra Porto Velho. Que vai trazer 'progresso': vai haver uma verticalização da cidade (o que já está acontecendo), saneamento básico pra todos os bairros, moradia pra todas as pessoas que vierem de fora etc.

Ah, os peões vão ter muuuuuito dinheiro pra pagar aluguéis de 800$ ou então comprar um apartamento de 100 mil$; que é o preço da moradia aqui.
Tadinho do Saneamento básico, só lembraram dele agora. *chora*

Mas eu não acredito na imprensa, sabe? Eu não assisto e nem leio mais a jornais, por que não é nada imparcial.
Meu, dá vontade de fazer jornalismo e fundar um jornal decente.

Quando eu vejo os iludidos por jornalecos aceitando a situação me dá ódio.
Na época da construção do Porto Graneleiro era essa mesma euforia.
Progresso! Rondônia entrará de verdade no mapa!

E sabe o que eu vejo hoje?
A Av. dos Imigrantes fedendo a soja, e ratos pra todos os lados.
É, até super-população de ratos tem em Rondônia. Se já não bastasse a lenda das onças correndo pela rua, pessoas andandam peladas e do mato pra todo lado. ('Aí pega telefone?')

Ninguém pensa no meio ambiente.
Peixes? Árvores?
Ahh, tem de monte na Amazônia.
Os ribeirinhos?
Eles se viram, ora bolas!

Ser humano egoísta.

A energia daqui de Porto Velho vai ficar mais cara.
E o mais engraçado, é que essa água é NOSSA.

FODA-SE se o sudeste e o sul não tem água.
FODA-SE se vai ter apagão pra lá.
Pra cá não vai ter.

Quanto a isso eu sou egoísta e MESMO.
Porra, lá eles podem contruir Angra 3 pra ter energia.
Angra 3 AQUI?
HAHA.



Minha raiva passou :)

Termino hoje com um problema pessoal. Antigo, mas ainda dói.
"Você ainda confia na Umáyra? Tá todo mundo com raiva dela."
Taí o motivo da minha frieza, pessoas.
Taí o por que eu confiar no mínimo possível de pessoas.
A pessoa que falou isso é muito próxima.
"Você não sabe o que ela fez, então não defende ela."
Fui má. Ó, ó, bata em mim.
Me culpa por seus erros.

Aderindo a filosofia do Children of Bodom:
FUCK IT!

'Did I ever hurt you in any way
If I did here's my apologize: FUCK YOU.'

Vou ser verdadeiramente má agora, galera.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Opa

Esqueci de dizer que também tô lendo Gravitation e Conde Cain. Gravitation é sobre uns gayzinhos. Mas é tãããããão fofinho (...) *-* Detalhe que todos os mangás que eu tô lendo são pra maiores de 16 ou 18. (exceto MeruPuri.) - porra de parágrafo u_u a kiss for my shadow :*

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Odeio a escola,

adoro estudar.
Estudar coisas interessantes, claro :) Física, química e português estão fora.

Yesterday was my last day of freedom.
A partir de hoje, se eu sonhar em acessar a iternet ou ver tv, meus pais comem meu fígado.
E dão o costumeiro sermão.

Eu não consegui dormir direito. Fui dormir 1h da matina e acordei 4:45.
Fiquei mal no dia anterior.

Ohana, Gabriela, Cláudi a e Marcel vieram pra cá.
Mas eles só adiaram minha 'crise de solidão bitolada'.

Aqueeela, em que você tá rodeado de gente mas se sente só.

(...)

Odiei voltar à escola.
Tá mais cheia que o normal.
Me faz lembrar de coisas que eu não gosto.

"Aulas não passam de um happy hour com uma leve recaída para o ensino e para a autoridade (dos outros)." - Carlos Marcel Rodrigues.

Meu professor novo de geografia é tarado.
Ele fica olhando pro peito das meninas.
Como eu sento na frente, sou uma vítima.
A partir de amanhã vou de casaco pra escola. (até por que o ar-condicionado estourou os meus dedos de tão friiio.)

O meu professor de história é o que eu esperava. Em partes.
Um machista, bossal. (?)
Eu vou precisar ler mais Emma Goldman esse ano, pra 'debater' com ele.
Mas ele manja de história, cara.

(...)

A Cláudinha me fez viciar em mangás.
MeruPuri, Zettai Kareshi, Dark Knight, Tarot Cafe, Paradise Kiss e Death Note.
MeruPuri e Dark Knight são da mesma mangaká, mas nem parece.
Eu já vi o anime de Paradise Kiss.
Tarot Cafe é coreano.
Death Note é o mais, digamos, cultural, de todos. (se É que pode ser chamado de cultural.)
Os outros são beem aqueles mangás femininos.

Mas eu dou boas risadas com eles. (menos Death Note.)
E fico sonhando com os carinhas perfeitos, como boa iludida que sou.

(...)

Alguém me mandou um scrap, criticando o jeito que eu escrevo.
Que eu não sigo as normas cultas da gramática.
E essas coisas assim.

O que eu posso dizer? Só que eu fui influênciada pela Meg Cabot. ;)
Sério, agora.
Isso aqui, é a minha válvula de escape.
Quando eu quero escrever sobre coisas sérias, eu posso até escrever 'tudo certinho'.
Mas como eu escrevo sobre coisas banais, eu não preciso formalizar.
Ok's?

(...)

E de repente me olhei no espelho e vi outra pessoa.
Algo que eu não conheço.
Algo que se focou em uma coisa e esqueceu do resto.
Something alone.
A strange in the mirror.


só isso por hoje; não estranhem se eu sumir.
tom cruise com quem eu tô falando? ninguém lê isso.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Recording;

Ontem eu lembrei do meu tio. Do meu tio que morreu assassinado.
O que é estranho, por que eu quase não vi ele, durante a minha vida; e eu sei pouquíssimas coisas sobre ele também.
Sei que ele era viciado. Em álcool. Em drogas.
Ele, como váárias pessoas tava fugindo de alguém. (da mãe dele, minha vó, pra ser mais precisa.)

Eu nunca falei muito com ele, ou gostei dele, sabe?
E quando ele morreu, só desceu uma lágrima.
Isso me deixou mal.
Me deixa mal até hoje.
E vai me perseguir até o fim da vida.

Ele era boa pessoa. Era enfermeiro. Ajuda todo mundo. Eu lembro que uma vez, ele viu um cara sozinho passando mal dentro de um carro e ajudou-o.
E também lembro que bastava ligar pra ele, digo meu tio, e ele ia socorrer. Não importava onde.
Ele era vocalista de uma banda. De rock. Meu outro tio, que fazia parte da banda disse que ele cantava Blitzkrieg Bop e Pet Semetary dos Ramones.
Mas Flores, dos Titãs era a favorita dele.
E coincidentemente a minha.

Na noite que ele morreu, meu pai tava viajando. Eram 3 da madrugada, e minha mãe escutou alguém no portão. Era minha prima.
Ela saiu e eu fiquei em casa olhando pra parede. Com um aperto no peito, nao sabia por que.
As horas ficaram mais lentas.
4:30 minha mãe chegou em casa. Era uma noite de chuva, então ele tava molhada.
Eu escutei ela dando a notícia pro meu pai, pelo telefone.

Passei quase 6 meses sem passar na rua que ele morreu. Foi difícil, por que era uma rua que meu pai sempre pegava.
Não olhava pela janela quando eu passava por ela.
Não conseguia ver a árvore com o sangue dele.
E nem sei por que.
Eu não tinha muito contato com ele.

Continuo achando tudo isso estranho.

-

Domingo eu vi um filme muuuuuuuuuito bom :D 'O bom pastor.' Okay, todo mundo aqui em casa ODIOU, disse que era paradão e tal.
Mas sei lá... ;)
Conta a história do cara que criou a CIA. Desde o começo a tal. Tem uma boa base histórica; fala sobre a 2ª Guerra Mundial e a Guerra Fria. (Até a Invasão da Baía de Porcos.) Gostei!

-

Eu tô com umas sensações estranhas o.o
Toda vez que eu imagino alguma coisa, eu sinto.
Se imagino que tem um prego entrando no meu dedo eu sinto. u.u
É horrível.

E eu também ando com o coração descompassado o.o
Toda vez que eu leio um livro de romance fica pior.
Acho que é a Gripe do Amor (Rita Lee - Gripe do amor.)
Mas é uma Gripe do amor diferente, sabe?
Por que nem amando eu tô.

Faltam 29 dias pro meu aniversário.
Vai ver, já é o Inferno Astral.

a kiss for my Shadow :*

sábado, 19 de janeiro de 2008

Esqueçam.

Ok, esqueçam esse texto.

Eu estava estressada, ok?

Eu só não apago, por que eu aprendi que você deve guardar tudo o que escreve, sendo baboseira ou não.

Eu já tô melhor.

AAAAH CONSEGUI DAR PARÁGRAFOS!

Por que?

Certo, eu acabei de ler 'A princesa no limite' e eu preciso desabafar. O texto vai ficar sem sentido (novidade :X) por que vão ter nomes do livro e tal. Mas eu não tô nem aí. Por que, por que, POR QUE o Michael e a Mia tinham que terminar daquele jeito tão trágica? Por que o mundo tem que ser tão injusto? Isso só me deixou mais descrente em relação a namoros. O pra sempre sempre acaba. Eu não sei se eu sou que nem a Mia, meio louca e chorona; mas eu chorei BASTANTE nesse livro. Sabe, eu acompanho a 'vida' da Mia, desde que eu tava na 7ª série.Eu tô conectada a ela. E ao Michael. Não, ele não partiu meu coração da forma que havia imaginado. Traindo a Mia com a Judith. Mas de certa forma, ele partiu meu coração, que tá seco e duro, que nem o da tataravó da Mia. Eu acho que eu nunca mais vou amar. Ok's, talvez tenha tudo a ver com o meu ciclo menstrual, mas eu tô TÃO triste! O fato da Mia não poder mais cheirar o pescoço do Michael, me deixa depressiva. É mais ou menos parecido com a sensação que eu teria se nunca mais pudesse escutar a risada do Marcel. Ou abraças ele. Ok, nós não temos um caso., ele é só meu melhor amigo. Mas ele faz com que as sinapses do meu cérebro liberem serotonina e eu fique relaxada e feliz. Não tem nada a ver com feromônas ou ocitocina.Toda aquela história de que amizade entre homem e mulher não existe por que as feromônas dominam as pessoas, é furada. As pessoas podem conviver muito tempo, sem que tenham vontade de se agarrar e pular em cima do outro. Não funcionou com a Sachs e com o Rhyme de 'Dança com a morte', mas... EI, PERAÍ! Esse é o meu problema! Eu vivo nesse mundinho da lua/sonhos/livros e esqueço da realidade!Eu sou uma hipócrita por falar das bandinhas pré-fabricadas que 'Não aguentam mais viver essa ilusão', mas eu vivo com a cabeça enfiada nos livros, UMA ILUSÃO! Ai meu Deus. Eu sou só uma adolescentezinha egoísta que fica se preocupando com o fato de um casal de livrp tenha se separado, em vez de preocupar com as calotas polares. Eu sou o contrário de tudo aquilo que eu prego. Meu Deus, eu não mereço viver. Alguém pode enfiar uma estaca no meu peito? Eu não sirvo pra nada no mundo, por que eu não sou brilahnte em nada. (apesar de a Nat dizer que tudo é uma questão de marketing pessoal). Eu nunca vou fazer uma descoberta que pode salvar o planeta. Eu sou só mais um maldito ser-humano que destrói tudo o que toca. POR FAVOR, ALGUÉM PODE ENFIAR UMA ESTACA NO MEU PEITO? Mas não antes de eu conhecer a Meg Cabot. Ela destroçou o meu coração. Agora eu tenho certeza que eu nunca mais vou amar. E ah, não antes de eu falar pessoalmente pro Marcel que ele é o meu melhor e que eu amo ele. E só. (ps. se tiver algum erro eu não tô nem aí.); (pps. MAS QUE DIABOS TEM O MEU COMPUTADOR? Será que alguma alma caridosa que saiba de informática pode me ajudar a dar parágrafos? O Micahel ajudaria :'X)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Imagens de um futuro incerto.

Eu tava lendo uma das Conversas com Ninguém, que falava um pouco sobre o futuro. E depois, eu me peguei pensando no futuro. Imaginando o futuro. (avisando: o texto de hoje não vai ter parágrafos, por que aconteceu alguma merda aqui, e eu não consigo dar parágrafos :~) Eu nunca tinha me imaginado casada. Eu sempre me imaginei como uma promotora de reponsa :) ganhando muito tu-tu $$, viajando o mundo inteiro. Eu tinha sonhos, em que eu pulava de pára-quedas; ia morar em New York ou Los Angeles. Mas nunca casada. E do nada, umas imagens estranhas começaram a vir na minha mente. Eu tava casada (com alguém que não é importante), sentada num banco na frente de uma casa bem bonitinha. ( que eu acho que era minha;). Depois eu fui fazer bolinhos (??? o_õ), pra Noite do Poker. (falando em poker, Marcel, quando é que cê vai me ensinar a jogar poker? :D eu quero fazer um flush! HAHA a única coisa que eu sei o que é.) E depois do poker, todos nossos amigos iriam embora, e nós acenaríamos e depois entraíamos em casa. Eu lavaria os pratos e ele secaria. (NADA de machismo o tarefas igualmente divididas.) Eu imaginei toda uma vida; mas uma vida que eu não pretendo ter. Acho que eu tô româântica demaaais, por que tava lendo um livro (Dança com a morte - Jeffery Deaver; ok's o livro não é nada romântico :# Mas tem um romance no meio. É uma coisa meio impossível de acontecer... Tipo, o cara é paraplérgico. Do pescoço pra baixo, ele só mexe o dedo anular da mão esquerda. Mas a 'parceira' dele, leu um livro chamado 'O amante inválido', que certamente vai ajudar muito. Ai meu Tom Cruise, o que que eu tô falando? Eu acho que eu tô ficando louca. É. Eu só posso tá ficando louca o_o), cof cof, continuando. Eu tava lendo um livro e fiquei romântica. O que é bem estranho, por que eu ACHO que não sou assim. (Apesar de meio mundo dizer o contrário.) Ok', eu fiz um texto sem sentido, tá na hora de parar :3 a kiss for my Shadow :*

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

CAcOS.

Hoje o post pode ser longo demais. Tenho quatro coisas pra falar :)

A primeira, é que eu me mudei. Depois de 1 anos e 8 meses no aperto... Depois de 14 anos e 11 meses sem privacidade nenhuma... *-* Mas minha ficha ainda não caiu, sabe? De vez em quando, eu termino de tomar banho, no meu banheiro (HAHA tão bom *o*) e começo a rir histéricamente. Mas isso me custou muito; quer dizer, eu tô QUEBRADA. Eu que arrumei praticamente TUDO. (eu só não levei as coisas pesadas, tipo guarda-roupa, camas e a televisão maior pra casa.)

Enfim...

A segunda coisa é, meio besta, meio sem sentiido.Mas é importante pra mim. É que eu consegui arrastar meu meeeeeelhor pro mundo dos blog's :) Marcel!
'Sim, a pessoa que eu mais confio é' é um homem. (pode me chamar de plagiadora;)
Mas ele me alegra, me ensina, me ama. E vice-versa.
Me and my shadow.

A terceira, é sobre uma coisa não muito cool.
É até trágico.
Mas eu vi K19 (http://www.adorocinema.com/filmes/k-19/k-19.asp), no domingo. E deu vontade de falar sobre Guerra Fria.

Guerra Fria. Uma babaquice total, na minha opinião. O mundo vivia sob tensão, por causa de duas super potências que queriam poder.
Todo aquele alvoroço da Corrida Espacial. Milhões gastos com isso.
Mas ninguém se preocupou, com as pessoas morrendo de fome e frio do lado oriental da Europa.
Do outro lado do muro.

O comunismo, que era pra ser uma coisa boa, ficou ruim. Tudo que o homem põe em prática é ruim.
O homem não presta.
O homem tem o Toque de Midas da podridão.

A coca-cola foi proibida na China. Eles contrabandeavam à preços altíssimos. Tudo por que era o maior símbolo do capitalismo. Hipocrisia. Hipocrisia.




As mulheres nos países comunistas, eram obrigadas a não serem mulheres. Elas eram sombras.

E quem se revoltava contra a situação, era duramente vetado.



Quem não era vivo na época, já viu esse cena. Massacre da Praça da Paz Celestial (1989).
Paz Celestial.
Grande ironia.

Isso é revoltante demais. Eu nem tenho palavras. Sério, eu realmente, não consigo me expressar direito.
E a quarta coisa é sobre a insônia.
Que tá me consumindo.
E me enlouquecendo.
'o rebanho enluquecido
de palavras feito feras
arrebentam o mar do sono
apesar da tua cegueira
é azul branca e vermelha
a falsa face do sol
mas perdoa tua estranha
fé no humano coração
viver é pura façanha
existir é tão estranho
quanto dizer sim ou não.'
carlos moreira.

Minha cabeça tá cheia..

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Writing the words of a sermon that none will hear;

Ok, eu estou num clima bem Eleanor Rigby.

O Paul Mccartney escreveu [segundo o Paul, o John L. só ajudou a escrever uma linha; so (reparem no portunglês;), eu considero o Paul como escritor.] quando já tava meio velhinho e sentindo sozinho, mas eu sou adolescente e eu tenho o direito de me sentir sozinha.
Quer dizer, tem toooda aquela coisa dos hormônios, e dos remédios que eu tô tomando pra espinha que sugam minha serotonina; então eu posso ser existêncialista.

Talvez sejam as férias tediosas. Talvez seja por que eu não converso com mais ninguém cara-a-cara (só foto-a-foto o_õ pelo orkut). Talvez seja por que uma das minhas metas pra 2008 seja estudar mais; e pra mim isso é sinônimo de solidão. Talvez seja por que eu tô escutando Amy Winehouse demais, e tadinha, 'You go back to her, and I go back to black'? Ela devia tá mais que maconhada quando escreveu.

Mas eu tenho quase certeza que é por que eu fui num asilo, por esses dias.
Cara, é deprimente. E revoltante.
O que leva um filho a jogar seu pai e sua mãe num lugar em que ele com certeza não vai ser tratado do jeito que merece?
Quer dizer, eles cuidam de você sua vida inteira! Dão o máximo deles mesmos pros filhos e tal. Aguentam fraldas sujas e choros estridentes na primeira infância; bagunça na 2ª infância (tá, esse negócio de primeira e segunda infância é estranho, mas não é invenção minha. Eu li numa revista de sala de espera no oftamologista.); pirações, variações constantes de humor e notas baixas na adolescência; e quando estão velhos, e merecem ser respeitados e bem cuidados são jogados num asilo por seus filhos ingratos?

(aliás, aproveitando que eu falei em variações constantes de humor nos adolescentes, vai aí uma dica pra pessoas como eu, que se irritam com muita facilidade: essas variações são involuntárias na adolescência; assim como a rebeldia, a vontade de 'sair da linha'. já foi científicamente provado. só não me peçam pra explicar. é complicado demais pra minha cabecinha. eu só me preocupei em gravar que foi científicamente provada, pra eu falar pra minha mãe.)

Voltando :)

É por isso que eu não quero ter filhos. Não mesmo. Embaixo os motivos (além da ingratidão deles.):
1- A idéia de contato sexual com alguém me enoja. (Hoje. Todo mundo diz que mais taaaarde... Mas acho que o meu mais tarde, vai ser bem tarde; por que a maioria dos adolescentes de hoje em dia, já beijou alguém com 14 anos, e já pensa nessas coisas. I mean sex. Coisas que nem passam pela minha cabeça infantil que só pensa no próximo livro que vai comprar, qual a cor de peruca eu escolho pra ir pra escola e que horas vai passar tal novela.)
2- Filhos dão muito trabalho.
3- Filhos deixam as mulheres flácidas. E ow, isso vai contra todos as minhas ideologias de feminista. Quer dizer, ficar toda flácida e caída por causa de filhos? õ_o E pra quem quizer muuito ter filhos, adota! Tem tanta criança carente por aí! Pra que colocar mais um inútil que vai destruir o mundo indo comer no McDonald's?

Não que eu vá colocar minha mãe e meu pai no asilo. Eles são independentes demais pra isso. E eu não sou ingrata ;) Além do mais, eu aconselhei meu pai e minha mãe a se matarem com 80 anos; por que, sabe como é, 80 anos, um espirro te mata :#

Ok, eu dei uma volta ENOOOORME pra dizer que eu tava Eleanor Rigby esses dias. Perdoem-me. Quer dizer, eu tô Eleanor Rigby. É um direito meu ;)

Ao som de 'Parece cocaína, mas é só tristeza'; EU JURO que não foi proposital.

ps. o de sempre :D desculpa os erros, a falta de coesão e VOLTA que eu dei, no assunto.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008


Estória :) Reparem que as folhas que eu escrevia, eram as folhas da apostila que serviam para anotações escolares. Mal saaaaaabe a escola, que tipo de coisas eram escritas com essas folhas.


09/01/2008. O primeiro dia das minhas férias, que eu acordo e vô direto pra inetrnet. E não tenho que fazer NADA. Nenhuma cama pra arrumar; casa pra varrer; louça pra lavar.

Graças a Tom Cruise, tem alguém pra fazer isso pra mim hoje.


Eu tava lendo umas estórias que eu e a Gabi escrevemos na 8ª série (o aaaaaano da bagunça e da vagabundagem! o/) e fiquei me perguntando uma coisa. (Na verdade eu tava com medo de dormir e fiquei me forçando a pensar nisso, até que começou a fluir.)

Por que o amor, hoje em dia, é tratado dessa maneira?

Eu sei, a pergunta parece estranha, mas eu explico.

O amor ficou vulgar, banal.

E pode parecer suuuuuuuuuuuuper careta, mas eu acho que o maior culpado disso, é o tal do ficar.

Não tô criticando quem fica, Até por que muita gente achou sua cara metade, namorou e casou, ficando com a pessoa antes. Mas hoje em dia, isso... passou dos limites sabe?


O que aconteceu com o amor, das nossas estórias de menina (iludida, é claro;) em que uma pessoa se apaixonava por outra, com um olhar? E essa pessoa, fazia de tudo pra conseguir ser notada, e quando eles começavam a namorar, era uma coisa séria?

Não essa putaria de hoje em dia.


O que aconteceu com o primeiro encontro, e todas aquelas coisas gayzinhas que o menino fazia pra agradar a menina e tal?


Acho que é por isso que a maioria das meninas recaucadas, cof cof, quer dizer... tímidas não tem esperança de arranjar um namorado. (por que se apaixonar... é a coisa mais fácil.)

Por que elas são adeptas do tradicional, sabe?



Graças a Tom Cruise, eu não fui mordida pelo bichinho do gostar. :D

Quer dizer, não daqueleee goostaaaaaar, desesperado, do tipo 'Pelo amor, me agarra!' (né, Gabi?); pra mim tá bom do jeito que tá. Eu sonhando com os carinhas perfeitos dos livros que eu leio, e só.


ps. o de sempre! desculpa pelos erros e pela falta de coesão.



sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Ano novo! Vida nova?


Antes de começar, eu quero que vocês dessem uma pesquisada sobre Banksy. Aí em cima tá uma das 'imagens' dele. Só o que eu adianto é que ele grafita por toda a Europa, e escreve poesias muito legais em latas de lixo. É um jeito legal de 'levantar' a voz contra toda essa hipocrisia que existe. Mas só pra quem tem talento, é claro :)




Quatro dias atrasada, eu sei :)


2007 foi uma bosta completa, então todo aquele 'ritual' de ano novo pra mim, foi inútil.


O ano 'novo' começou como o velho; brigas, brigas e mais brigas em casa. Só que dessa vez eu não tinha nenhum amigo pra recorrer por que tão todos viajando.

Agora tá tudo na paz, depois de uma loooooooonga conversa com o meu pai (quem mais? õ_o; o maior causador de tristezas, mas também de alegrias;), que foi mais monólogo (da parte dele), nós 'nos resolvemos'.


O meu Complexo de Peter Pan aumenta a cada ano; eu não quero ano novo.

A única coisa que eu consigo pensar é que o vestibular tá mais perto (só 2 anos agora!) e qu o meu primeiro ano não foi do jeito que eu queria. NÃO FOI MESMO.

As minhas notas caíram (8! EU PASSEI A ME CONFORMAR COM 8!), eu perdi vários amigos e fiquei seca.

Eu não sou de confiar em muita gente agora, se é que você me entende.


Mas em compensação, eu quero 2008. Por que eu sei que eu vou poder aproveitar melhor, lendo mais livros (bater o recorde de 2007 vai ser minha meta o), aprendendo a estudar (por que eu sinceramente não sei :#. eu NUNCA precisei estudar! Quer dizer, eu sempre prestei atenção nas aulas e fiz as tarefas mas sentar e estudar... never. então, eu preciso aprender.), vendo mais filmes (clássicos ou atuais, não importa! eu tenho que ver mais filmes, e dar uma estudada na história do cinema. pra não ser tão ignorante, sabe?), boicotando o máximo de produtos industrializados que eu puder (além do boicote animal, é claro) e o que todo ano eu tento, mas nunca consigo, que é chegar ao meu peso ideal.

Chega sabe, cara? Ano que vem eu vou fazer 15 anos, e mais de 15 anos lutando contra a balança não dá. Eu cansei. Eu cansei meesmo de ser uma gorda que só exercita o cérebro. Vai ser o meu presente de 15 anos. Até por que minha festa vai ser rock anos 70/80 e eu não quero parecer ridícula numa calça de couro. Não mesmo.


Eu cumpri com as minhas duas metas de 2007, que foram estudar mais sobre a mitologia romana (por que da grega eu já sabia tudo ._.') e ler mais sobre essa coisa esotérica e tal.

Sob a visão ocidental e oriental da coisa.


Então, agora que eu desabaei, eu posso com sinceridade desejar à mim e à todos um Feliz 2008.


Eu espero ser feliz em 2008.


ps. o de sempre! desculpem os erros e a falta de coesão :)


beijos com complexo de peter pan!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Afinal, o que vale mais: ser pop ou cult?

Eu respondo: NENHUM DOS DOIS!

O que aconteceu com os adolescentes como eu, quero dizer, ecléticos, que lêem O diário da Princesa e Os miseráveis?
Acho que é por isso que eu não tenho amigos, daqueles de verdade mesmo. Só uns 2. Por que hoje tudo é rótulo. Se eu leioMarian Keyes, eu só gosto de literatura pop. Se eu leio Dostoiévski , eu sou cult.

Eu odeio aqueles malditos cinéfilos cult, que julgam quem vê '10 coisas que odeio em você' só por que não é de um diretor famoso, ou que não tem algum ator clássico. E quando eles criticam filmes 'água-com-açúcar' só por que tem um final feliz? Quer dizer, o que tem de cult, em ver filmes reais, do tipo 'Closer - perto demais'? ACORDA, a realidade JÁ É DURA DEMAIS. Pra que ver filmes assim?

Odeio, quem lê Victor Hugo e Augusto dos Anjos, e se acha o fodão. Julga qualquer um que leia Sidney Sheldon e tal. O que tem de mais em ler Sidney Sheldon ou qualquer escitor assim?

Não que odeie os cult. Até por que eu odeio aquela gentinha alienada que só vê MTV e Malhação.
Quer dizer, a MTV acabou com o verdadeiro rock'n'roll; há uma venda de bandinhas prontas, garotinhos que nem escrevem suas próprias músicas; que se revoltam 'contra si mesmos', com músicas do tipo 'Não aguento mais viver essa ilusão'. ACORDEM! Existe um mundo aqui fora; existem pessoas morrendo de fome, as calotas polares estão derretendo e vocês não 'aguentam viver essas ilusão'?

Eu não aceito o fato de nenhum adolescente falar sobre política. Mas acho que metade disso, é culpa dos adultos. Quer dizer, eles foram obrigados a se calarem durante toda a ditadura militar; então não sabem o que É se revoltar contra essa situação. E consequentemente não sabem ensinar a 'revolta' pros seus filhos.
Mas alÔ??? Será que os fones de ouvido estão fazendo mal pro cérebro dos adolescentes? TÁ TUDO NA NOSSA CARA. Toda a sujeira, toda a politicagem. E o que eles fazem. Nada.
E colocam o dedo na cara, criticando duramente quem faz alguma coisa. Eu, por exemplo. As pessoas riem da minha cara, quando eu digo que sou anarquista. Dizem que eu me preocupo demais com coisas que não me interessam.

Eu oedio quem fica com a bunda grudada no sofá dizendo 'Nossa, mas que barbaridade!', e desligam a TV. Odeio, odeio, ODEIO!

aaah desculpem a revolta; os erros o texto; e a maneira que eu ecrevi. é que as coisas foram saindo; e por mais que o texto esteja sem coesão, dá pra entender não é?
é que eu eu tava com tanta raiva dentro de mim, que não pude evitar.

beijos revoltados!