domingo, 20 de abril de 2008

Pátria, mãe


Faz um tempo, que eu falei que vi e gostei.
Hora de falar sobre o filme.

É bem histórico; fala sobre o nascimento da CIA. Edward Bell Wilson (Matt Damon), é übber inteligente, tem uma ótima reputação e o mais importante: é extremamente nacionalista.
Na 2ª Guerra Mundial, ele é um dos cabeças da Escritório de Serviços Estratégicos (mais tarde, vira CIA). Ed leva uma vida dupla, e nem a mulher dele Clover Russell sabe o que ele realmente faz.


Angelina tá como sempre nesse filme. A mesma bostinha. Não o que as pessoas vêem de tão grande nela (com exceção da boa, of course). Pra mim, ela é tão ruinzinha quanto a Julia Roberts, que só faz papéis de mulhere complexadas, com uma péssima vida amorosa etc etc. O único papel diferente a Jolie foi em Sr. e Sra, Smith. (e o da Roberts foi em Uma linda mulher, mas pfuit! Papel de começo de carreira. APOSTO como ela se envergonha dele.)



Melhor cena (na minha opinião): o fracasso da Invasão da Baía de Porcos (1961). Masi tarde, o Edward descobre que foi o filho dele que 'deixou escapar' pra uma espiã russa que os EUA estavam planejando invadir Cuba pra acabar com o recém formado govero de Fidel Castro.
O filme me fez pensar no quanto nós brasileiros somos nacionalistas.
Valorizamos a cultura alheia, a comida alheia, a moeda alheia.
Reclamamos do país.
Mas não fazemos nada pra mudar isso.
É um colonialismo descomunal.
A segunda melhor cena: Valentin Mironov (Mark Ivanir) tenta entrar no EUA, dando algumas informações pra CIA. Mas tem um problema: já existe um Valentin Mironov nos EUA. O 1º Valentin, é torturado pra dizer quem é, até enloquecer. Antes de se suicidar (se jogando da janela) ele questiona: O que vocês tem? e Ray Brocco, o torturador (John Turturro) diz: Nós temos nosso país. Valentin diz: Pois bem, sr. Ray. Esse nacionalismo vai fazer seu país ser o mais forte; mas também vai fazer seu país ruir. Eu sou Valentin Mironov, e sou um homem livre. E ele se joga.
Apesar das palavras do Valentin serem totalmente verdadeiras - o nacionalismo pode levar um país à queda -, um pouco de nacinalismo pros brasileiros não faria mal.
Por isso, faça como eu: aprenda os hinos!
Ok, isso pode parecer besteira, mas é sério.
Antigamente, os hinos eram cantados na escola (à Bandeira e da Independência); na minha época o do Brasil e mal (tanto que eu me confundo toda na hora de cantar); hoje, nem isso.
Ai, ai, todos esses manipulados...
Eu já sei o Hino à Bandeira e tô aprendendo o da Independência.
Quem tá me ensinando?
Meu pai.
Agora, faço das palavras do Hino da Independência, minhas:
'Brava gente brasileira, longe vá temor servil. Ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil'.
Então, deu pra ver que apesar de eu descer a lenha, eu sou nacionalista.
E pra não perder o costume:
Dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria manipulada, BRAZIL.













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