quinta-feira, 24 de abril de 2008

Ser.

'Minha nova alegoria apocalíptica preferida eu já disse, é os zumbis, aqueles sem cérebro e sem repertório, que não parecem muito ameaçadores com seu passo lento, mas quando se juntam em milhares (e sempre se juntam em milhares) acabam fazendo um estrago. Mais ou menos como... todo o povo brasileiro' - Santiago Nazarian.

Oooooooooooooooooooooooi Nazarian, você é foda e eu quero ser que nem você quando eu crescer.

A coisa mais estranha em ficar mal, é pensar de que não há luz nenhuma no 'fim do túnel'; e por mais que você tente pensar que há bons motivos pra existência, não há.

Existir por que? Existir pra que? Existir? Existimos?
Criados por um motivo fútil, para um motivo fútil.
Dinheiro, felicidade.
E nem ao menos sabemos quem somos.

As minhas críticas ao suicídas eram duras. Dizia que eles não colocavam sentido na vida, por isso o desgosto pela mesma.
Certo, vamos ajudar os necessitados. Alimentar os famintos, vestir os despidos.
E quanto a nós?

É egocêntrismo?
É.
Mas não posso evitar.
É da natureza humana.

Não é depressão, é 'hipersensiblidade'.
Vai saber.
Preciso de um doce.

Vi Orgulho e Preconceito de novo.
Vi Cazuza de novo.
E inexplicavelmente 'Faz parte do meu show' deixou-me existencialista.
Foi difícil tirar o gosto salgado da boca.

domingo, 20 de abril de 2008

Isso é chato, eu sei

O texto aí debaixo tá cheio de errinhos, mas tem dois que ficaram realmente estranhos e vão dificultar a leitura:
O primeiro, é logo abaixo da 2ª foto (da Angie e do Matt); na segunda linha: é com exceção da BOCA e não da boa.
E na sexta linha depois da 3ª foto: no quanto nós brasileiros NÃO soms nacionalistas.
O resto dá pra entender :D

Pátria, mãe


Faz um tempo, que eu falei que vi e gostei.
Hora de falar sobre o filme.

É bem histórico; fala sobre o nascimento da CIA. Edward Bell Wilson (Matt Damon), é übber inteligente, tem uma ótima reputação e o mais importante: é extremamente nacionalista.
Na 2ª Guerra Mundial, ele é um dos cabeças da Escritório de Serviços Estratégicos (mais tarde, vira CIA). Ed leva uma vida dupla, e nem a mulher dele Clover Russell sabe o que ele realmente faz.


Angelina tá como sempre nesse filme. A mesma bostinha. Não o que as pessoas vêem de tão grande nela (com exceção da boa, of course). Pra mim, ela é tão ruinzinha quanto a Julia Roberts, que só faz papéis de mulhere complexadas, com uma péssima vida amorosa etc etc. O único papel diferente a Jolie foi em Sr. e Sra, Smith. (e o da Roberts foi em Uma linda mulher, mas pfuit! Papel de começo de carreira. APOSTO como ela se envergonha dele.)



Melhor cena (na minha opinião): o fracasso da Invasão da Baía de Porcos (1961). Masi tarde, o Edward descobre que foi o filho dele que 'deixou escapar' pra uma espiã russa que os EUA estavam planejando invadir Cuba pra acabar com o recém formado govero de Fidel Castro.
O filme me fez pensar no quanto nós brasileiros somos nacionalistas.
Valorizamos a cultura alheia, a comida alheia, a moeda alheia.
Reclamamos do país.
Mas não fazemos nada pra mudar isso.
É um colonialismo descomunal.
A segunda melhor cena: Valentin Mironov (Mark Ivanir) tenta entrar no EUA, dando algumas informações pra CIA. Mas tem um problema: já existe um Valentin Mironov nos EUA. O 1º Valentin, é torturado pra dizer quem é, até enloquecer. Antes de se suicidar (se jogando da janela) ele questiona: O que vocês tem? e Ray Brocco, o torturador (John Turturro) diz: Nós temos nosso país. Valentin diz: Pois bem, sr. Ray. Esse nacionalismo vai fazer seu país ser o mais forte; mas também vai fazer seu país ruir. Eu sou Valentin Mironov, e sou um homem livre. E ele se joga.
Apesar das palavras do Valentin serem totalmente verdadeiras - o nacionalismo pode levar um país à queda -, um pouco de nacinalismo pros brasileiros não faria mal.
Por isso, faça como eu: aprenda os hinos!
Ok, isso pode parecer besteira, mas é sério.
Antigamente, os hinos eram cantados na escola (à Bandeira e da Independência); na minha época o do Brasil e mal (tanto que eu me confundo toda na hora de cantar); hoje, nem isso.
Ai, ai, todos esses manipulados...
Eu já sei o Hino à Bandeira e tô aprendendo o da Independência.
Quem tá me ensinando?
Meu pai.
Agora, faço das palavras do Hino da Independência, minhas:
'Brava gente brasileira, longe vá temor servil. Ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil'.
Então, deu pra ver que apesar de eu descer a lenha, eu sou nacionalista.
E pra não perder o costume:
Dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria manipulada, BRAZIL.













sexta-feira, 18 de abril de 2008

Vejo o sol.

As provas acabaram.



Now it's time to enjoy the books, the tv series, the movies and the music.



Ai, parece até mentira, belica vai.

sábado, 12 de abril de 2008

Run away


Quero ir pra lá.

Semana de provas, ai ai.

E eu aqui.

E eu na merda nas matérias exatas.

E eu em crise existêncial.

E eu com a síndrome de Peter Pan a flor da pele.

E eu, sempre egocêntrica, sempre falando de mim.

Melhor que falar sobre a Isabella.

Até por que, minha opinião sobre o assunto é bem clara e eu nem preciso falar nada.

Pai e madrasta. (Pra quem não pegou).

E hipocrisia.

Porque isso acontece todod dia.

E ninguém liga.

Por que toda essa polêmica, com mais um?

Pode me chamar de cruel.

Mas é a verdade.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

'I love my body (...)'




17 anos. Miss Surrey. Concorrendo a Miss Inglaterra. 1,77. 80 kg.
Se ela teve vergonha de fazer fotos de biquíni?
Não.
Se ela tem vergonha do próprio corpo?
Nenhuma.

(melhor que eu, que SÓ reclamo e não faço nada :D)
Ok, é bem nobre da parte dela, toda essa aut- aceitação (???), mas pra mim NÃO PASSA de um golpe de mídia da indústria da moda.
Depois que váááárias meninas pegaram anorexia/bulimia e algumas morreram, 'ser modelo' não ficou muito legal sabe...


PELO MENOS AGORA VAI TER ROUPA DECENTE PRA MIM!
O 42 vai voltar a ser 42; as blusas vão ser pra meninas gordinhas.
Só lembro de quando eu fui comprar calças na DN3 e minha mãe perguntou pro carinha:
- Tem 44?
- Teeeeem, claaaaaaaaaaaro que tem bee.
Eu:
- Mas não virou o novo 38 não, né?


Por que isso que tava acontecendo.


Ei cara, a menina é bonita :)


sábado, 5 de abril de 2008

Nem chega

Ok, tô estressada, enjoadinha, com raiva, inchada, hipersensível e comendo horrores nesses dias.
Preciso de um filme e sorvete de chocolate, urgentemente.
Preciso do abraço de um amigo qualquer, de uma conversa produtiva.
Preciso de um livro goiabinha.
Preciso, preciso, preciso...

Os meus problemas sempre ficam piores na tpm, é impressionante.
Nem dá vontade de sair de casa. Só dá vontade de me trancar no quarto, com um doce qualquer e um livro.

Ai que confusão mental cara.
Que confusão.
Que vontade de sumiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir.

Ódio, ódio, ódio.

Se eu tenho o direito de estar

errada?

Parece que não.



A kiss for my Sweetheart.

terça-feira, 1 de abril de 2008

É inevitável.

A morte.


Não a acho ruim.
Pelo contrário.
Eu sou meio romântica quanto a morte, sabe?
Fuga.
Do pior jeito, porém não deixa de ser uma fuga.


Mas eu sempre me revolto quando alguém que eu conheço morre.
Não contra Deus.
Eu acredito da teoria de Descartes que diz que Deus criou o mundo (só o mundo) e deixou o livre arbítrio para os homens.
Nada de juízo final etc, etc essas coisas que a bíblia diz (e eu não acredito). Até por que nos JÁ ESTAMOS acabando com o mundo.
(Pelo menos, eu faço a minha parte :D)

Entããão, voltando.
Não contra Deus.
Mas contra o homem.


Ok, isso não é uma novidade; eu me revoltar contra o homem. Mas prestenção': TUDO É CULPA DO HOMEM.
O mundo tá acabando por causa do homem; os puros são corrompidos por causa do homem (Rousseau aqui;). O homem é podre. Repito, repito, repito.

Morreu um amigo dos meus pais. Fazia um teempo que eu não falava com ele. Mas ele gostava de mim. Dizzo eu lembro. Ele tinha 42 anos. Não tinha filhos. Não deixou uma parte dele no mundo. Então fisicamente, ele morreu.

O que me atormenta é que só os bons morrem. Renato Russo tava certo. 'É tão estranho; Os bons morrem antes; Me lembro de você; E de tanta gente que se foi; Cedo demais!; E cedo demais.'

O que eu posso fazer?

É inevitável.

(O texto ficou total uma bagunça, mas é assim que tá a minha cabeça. Pelo menos em relação a esse assunto.)

Sweetheart, parece que você não é o único que afirma que a minha mente é européia.

Minha mãe também disse isso.

Ah, nem é tanto assim, vá lá.

(Porra, essa bosta desse blog não presta, caralho. Tem dias que não dá parágrafos, tem dias que dá espaço demais ò_ó)

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Eu já tô me sentindo melhor. Não em relação a morte do Tio Dantas e tal, mas quanto ao resto.

Graças ao consumo exagerado de vitamina B3. (É, pães, pizzas, chocolate e tudo que engorda. Mas dá felicidade cara. Isso importa mais.)

Acho que por hoje é só.

Ah não, eu tenho que falar uma última coisa :D o

Eu conheci mais um ateu! o\

'Atéia' (?), no caso.

Agora são 4. Isso me deixa tão orgulhosa *-* Mostra que as pessoas que eu conheço não são alienadas; e eu respeito a opinião delas (mesmo não sendo a minha).

Isso não pode se dizer do pessoal láá da igreja...

Outro dia, outra história.