quinta-feira, 24 de abril de 2008
Ser.
Oooooooooooooooooooooooi Nazarian, você é foda e eu quero ser que nem você quando eu crescer.
A coisa mais estranha em ficar mal, é pensar de que não há luz nenhuma no 'fim do túnel'; e por mais que você tente pensar que há bons motivos pra existência, não há.
Existir por que? Existir pra que? Existir? Existimos?
Criados por um motivo fútil, para um motivo fútil.
Dinheiro, felicidade.
E nem ao menos sabemos quem somos.
As minhas críticas ao suicídas eram duras. Dizia que eles não colocavam sentido na vida, por isso o desgosto pela mesma.
Certo, vamos ajudar os necessitados. Alimentar os famintos, vestir os despidos.
E quanto a nós?
É egocêntrismo?
É.
Mas não posso evitar.
É da natureza humana.
Não é depressão, é 'hipersensiblidade'.
Vai saber.
Preciso de um doce.
Vi Orgulho e Preconceito de novo.
Vi Cazuza de novo.
E inexplicavelmente 'Faz parte do meu show' deixou-me existencialista.
Foi difícil tirar o gosto salgado da boca.
domingo, 20 de abril de 2008
Isso é chato, eu sei
O primeiro, é logo abaixo da 2ª foto (da Angie e do Matt); na segunda linha: é com exceção da BOCA e não da boa.
E na sexta linha depois da 3ª foto: no quanto nós brasileiros NÃO soms nacionalistas.
O resto dá pra entender :D
Pátria, mãe
Faz um tempo, que eu falei que vi e gostei.
Hora de falar sobre o filme.
É bem histórico; fala sobre o nascimento da CIA. Edward Bell Wilson (Matt Damon), é übber inteligente, tem uma ótima reputação e o mais importante: é extremamente nacionalista.
Na 2ª Guerra Mundial, ele é um dos cabeças da Escritório de Serviços Estratégicos (mais tarde, vira CIA). Ed leva uma vida dupla, e nem a mulher dele Clover Russell sabe o que ele realmente faz.
Melhor cena (na minha opinião): o fracasso da Invasão da Baía de Porcos (1961). Masi tarde, o Edward descobre que foi o filho dele que 'deixou escapar' pra uma espiã russa que os EUA estavam planejando invadir Cuba pra acabar com o recém formado govero de Fidel Castro.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Vejo o sol.
Now it's time to enjoy the books, the tv series, the movies and the music.
Ai, parece até mentira, belica vai.
sábado, 12 de abril de 2008
Run away

Quero ir pra lá.
Semana de provas, ai ai.
E eu aqui.
E eu na merda nas matérias exatas.
E eu em crise existêncial.
E eu com a síndrome de Peter Pan a flor da pele.
E eu, sempre egocêntrica, sempre falando de mim.
Melhor que falar sobre a Isabella.
Até por que, minha opinião sobre o assunto é bem clara e eu nem preciso falar nada.
Pai e madrasta. (Pra quem não pegou).
E hipocrisia.
Porque isso acontece todod dia.
E ninguém liga.
Por que toda essa polêmica, com mais um?
Pode me chamar de cruel.
Mas é a verdade.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
'I love my body (...)'
sábado, 5 de abril de 2008
Nem chega
Preciso de um filme e sorvete de chocolate, urgentemente.
Preciso do abraço de um amigo qualquer, de uma conversa produtiva.
Preciso de um livro goiabinha.
Preciso, preciso, preciso...
Os meus problemas sempre ficam piores na tpm, é impressionante.
Nem dá vontade de sair de casa. Só dá vontade de me trancar no quarto, com um doce qualquer e um livro.
Ai que confusão mental cara.
Que confusão.
Que vontade de sumiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir.
Ódio, ódio, ódio.
terça-feira, 1 de abril de 2008
É inevitável.
Não a acho ruim.
Pelo contrário.
Eu sou meio romântica quanto a morte, sabe?
Fuga.
Do pior jeito, porém não deixa de ser uma fuga.
Mas eu sempre me revolto quando alguém que eu conheço morre.
Não contra Deus.
Eu acredito da teoria de Descartes que diz que Deus criou o mundo (só o mundo) e deixou o livre arbítrio para os homens.
Nada de juízo final etc, etc essas coisas que a bíblia diz (e eu não acredito). Até por que nos JÁ ESTAMOS acabando com o mundo.
(Pelo menos, eu faço a minha parte :D)
Entããão, voltando.
Não contra Deus.
Mas contra o homem.
Ok, isso não é uma novidade; eu me revoltar contra o homem. Mas prestenção': TUDO É CULPA DO HOMEM.
O mundo tá acabando por causa do homem; os puros são corrompidos por causa do homem (Rousseau aqui;). O homem é podre. Repito, repito, repito.
Morreu um amigo dos meus pais. Fazia um teempo que eu não falava com ele. Mas ele gostava de mim. Dizzo eu lembro. Ele tinha 42 anos. Não tinha filhos. Não deixou uma parte dele no mundo. Então fisicamente, ele morreu.
O que me atormenta é que só os bons morrem. Renato Russo tava certo. 'É tão estranho; Os bons morrem antes; Me lembro de você; E de tanta gente que se foi; Cedo demais!; E cedo demais.'
O que eu posso fazer?
É inevitável.
(O texto ficou total uma bagunça, mas é assim que tá a minha cabeça. Pelo menos em relação a esse assunto.)
Sweetheart, parece que você não é o único que afirma que a minha mente é européia.
Minha mãe também disse isso.
Ah, nem é tanto assim, vá lá.
(Porra, essa bosta desse blog não presta, caralho. Tem dias que não dá parágrafos, tem dias que dá espaço demais ò_ó)
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Eu já tô me sentindo melhor. Não em relação a morte do Tio Dantas e tal, mas quanto ao resto.
Graças ao consumo exagerado de vitamina B3. (É, pães, pizzas, chocolate e tudo que engorda. Mas dá felicidade cara. Isso importa mais.)
Acho que por hoje é só.
Ah não, eu tenho que falar uma última coisa :D o
Eu conheci mais um ateu! o\
'Atéia' (?), no caso.
Agora são 4. Isso me deixa tão orgulhosa *-* Mostra que as pessoas que eu conheço não são alienadas; e eu respeito a opinião delas (mesmo não sendo a minha).
Isso não pode se dizer do pessoal láá da igreja...
Outro dia, outra história.